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Banner colorido de divulgação da 29º Semana da Justiça Pela Paz em Casa

Banner colorido de divulgação da 29º Semana da Justiça Pela Paz em Casa
 
Durante o período de 10 a 14 de março de 2025, o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), por meio da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid), realizará a 29ª edição da Semana da Justiça pela Paz em Casa.
 
A iniciativa, que ocorre anualmente em todo o Brasil, tem como objetivo reforçar as ações do Poder Judiciário e de outras instituições envolvidas no enfrentamento da violência doméstica e familiar.
 
Confira a programação completa:
 
10/03/2025
Capacitação de Facilitadores(as) para Grupos Reflexivos e Responsabilizantes
Local: Escola do Poder Judiciário de Roraima (Ejurr);
 
11/03/2025
Capacitação para Policiais Militares do Programa Ronda AME
Local: Comarca de Bonfim.
 
Cerimônia de Apadrinhamento do Projeto Investidor Anjo
Local: Auditório do Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva.
 
Capacitação de Facilitadores(as) para Grupos Reflexivos e Responsabilizantes
Local: Escola do Poder Judiciário de Roraima (Ejurr);
 
12/03/2025
Mesa de Debate: “Protegendo e fortalecendo a luta das mulheres indígenas contra as violências” na 54ª Assembleia Geral dos Povos Indígenas do Estado de Roraima - Conselho Indígena de Roraima (CIR)
Local: Comunidade Indígena Malacacheta, Região Serra da Lua, Município de Cantá-RR.
 
Capacitação de Facilitadores(as) para Grupos Reflexivos e Responsabilizantes
Local: Escola do Poder Judiciário de Roraima (Ejurr);
 
13/03/2025
Capacitação de Facilitadores(as) para Grupos Reflexivos e Responsabilizantes
Local: Escola do Poder Judiciário de Roraima (Ejurr);
 
14/03/2025
Protocolo Emanum - Elas partilham, elas transformam. 
Local: Espaço de Eventos
 
Estou namorando, e agora. Palestra para alunos da rede estadual de ensino. 
Local: Escola Estadual Professora Maria Neves Rezende;
 
Certificação do Projeto Maria Vai à Escola
Local: Fórum Cível Advogado Sobral Pinto;
 
Capacitação de Facilitadores(as) para Grupos Reflexivos e Responsabilizantes
Local: Escola do Poder Judiciário de Roraima (Ejurr);
 

 
A matéria possui uma imagem. Abaixo a descrição:
Foto: 
Banner colorido de divulgação da 29º Semana da Justiça Pela Paz em Casa.
 

 
Texto: Mairon Compagnon - Jornalista/ Maurício Fernandes - Estagiário de Jornalismo
Imagem: Divulgação
MARÇO/2025 - NUCRI/TJRR
 
Imagem colorida mostra participantes em um evento no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), reunidos em uma mesa de trabalho com anotações e materiais de estudo. O grupo é composto por mulheres que interagem, escrevem e sorriem para a câmera, entre elas a Desembargadora Tânia Vasconcellos e a servidora Claudete Pereira.  Ao fundo, é possível ver o logotipo do CNJ na parede e uma tela com uma apresentação.

 
Imagem colorida mostra participantes em um evento no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), reunidos em uma mesa de trabalho com anotações e materiais de estudo. O grupo é composto por mulheres que interagem, escrevem e sorriem para a câmera, entre elas a Desembargadora Tânia Vasconcellos e a servidora Claudete Pereira.  Ao fundo, é possível ver o logotipo do CNJ na parede e uma tela com uma apresentação.
 
Nos dias 24 e 25 de fevereiro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizou as Oficinas de Design da Política de Acessibilidade e Inclusão de Pessoas com Deficiência em Âmbito Judicial, em Brasília. O evento reuniu pessoas com deficiência, especialistas em acessibilidade e inclusão, e representantes do Judiciário de todo o país, com o objetivo de construir de forma participativa a Política Nacional da Pessoa com Deficiência no âmbito judicial.
 
Representando o Tribunal de Justiça de Roraima, estiveram presentes a Desembargadora Tânia Vasconcellos e a servidora Claudete Pereira, presidente e membro da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão, respectivamente.  
 
Imagem colorida mostra a Desembargadora Tânia Vasconcellos e a servidora Claudete Pereira,participantes do evento posando para uma foto no saguão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ambas utilizam crachás de identificação e sorriem para a câmera. No ambiente, há outras pessoas circulando e interagindo. Ao fundo, o nome do Conselho Nacional de Justiça está visível na parede.
 
A iniciativa do CNJ visa promover um Judiciário mais inclusivo e acessível, garantindo os direitos das pessoas com deficiência e combatendo todas as formas de discriminação. As oficinas foram estruturadas para que os participantes pudessem compartilhar suas experiências, apresentar suas demandas e contribuir para a elaboração de diretrizes e ações que efetivamente promovam a inclusão no Judiciário.
 
A participação ativa de pessoas com deficiência e especialistas foi fundamental para o sucesso das oficinas, garantindo que a política a ser construída reflita as necessidades e expectativas da comunidade. 
 
A Desembargadora Tania Vasconcelos, presente no evento, destacou que evento como esse são essenciais para entendermos as necessidades das pessoas com deficiência e buscarmos, junto delas, as soluções para um atendimento mais humanizado. 
 
“A oficina tinha como finalidade identificar situações e possíveis soluções, ligadas a barreiras de acessibilidade e a ampliação da inclusão, junto com os servidores PCDs.. Assim, em conjunto, pudemos identificar e elencar situações, apresentando para análise as possíveis soluções. Para mim foi um momento ímpar de amadurecimento sobre a causa, as necessidades e a respostas que buscam. Sem eles, nada podemos. A presença deles como interessados fez toda a diferença, decorrendo disso a construção de propostas que, uma vez observadas, irão  garantir as alternativas necessárias para o exercício funcional”. 
 
A servidora Claudete, que também participou das oficinas, compartilhou sua visão sobre a relevância da construção participativa da política. 
 
“Foi muito gratificante participar da oficina design thinking juntamente com pessoas com deficiência e especialistas em acessibilidade e inclusão e poder colaborar para a construção da Política Nacional da Pessoa com Deficiência”
 
O resultado das oficinas será utilizado pelo CNJ para a elaboração da Política Nacional da Pessoa com Deficiência no âmbito judicial, que deverá nortear as ações do Judiciário em todo o país. A expectativa é que a política contribua para a construção de um Judiciário mais justo, inclusivo e acessível para todos.
 

 
A matéria possui duas imagens. Abaixo a descrição na ordem de publicação:

Foto 1: 
Imagem colorida mostra participantes em um evento no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), reunidos em uma mesa de trabalho com anotações e materiais de estudo. O grupo é composto por mulheres que interagem, escrevem e sorriem para a câmera, entre elas a Desembargadora Tânia Vasconcellos e a servidora Claudete Pereira.  Ao fundo, é possível ver o logotipo do CNJ na parede e uma tela com uma apresentação.
Foto 2: 
Imagem colorida mostra a Desembargadora Tânia Vasconcellos e a servidora Claudete Pereira,participantes do evento posando para uma foto no saguão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ambas utilizam crachás de identificação e sorriem para a câmera. No ambiente, há outras pessoas circulando e interagindo. Ao fundo, o nome do Conselho Nacional de Justiça está visível na parede.
 

 
Texto: TJRR
Fotos: TJRR
FEVEREIRO/2025 - NUCRI/TJRR
 

 
Foto colorida mostrando 10 pessoas, entre crianças, adultos e idosos, em frente ao ônibus da Justiça Itinerante, segurando as certidões de nascimento
 
"Esse aqui é o meu tesouro [segurando a Certidão de Nascimento pela primeira vez], é meu sonho. Eu tenho 65 anos e nunca tinha conseguido tirar meu registro de nascimento, e graças à ação da Justiça Itinerante, eu consegui. Obrigado por tudo!" - Marcelo Leal
 
Imagem colorida contém o cidadão, Leandro Leal, atendido pela Vara da Justiça Itinerante do TJRR, segurando um certificado de nascimento. Atrás dele encontra-se um banner da Justiça Itinerante contendo os serviços da Justiça Itinerante listados.
 
 
"Estamos juntos há sete anos e, quando soubemos da ação da Justiça Itinerante, sabíamos que não podíamos deixar de aproveitar e oficializar este momento tão importante nas nossas vidas." - Pamela Patrícia, noiva
 
 
 Imagem colorida contém o casal Leandro Leal e Pamela Patricia, se beijando sobre o bolo de casamento, durante ação da Vara da Justiça Itinerante no município de Iracema.
 
"É muito bom esse projeto feito pela Justiça Itinerante. Ajuda muita gente, como na questão do casamento e outras situações que você precisa resolver na Justiça. Você consegue tudo com essa ação." - Douglas Brito, noivo
 
Os depoimentos acima refletem a importância da atuação da Vara da Justiça Itinerante do Tribunal de Justiça de Roraima (VJI/TJRR) no município de Iracema, durante os atendimentos realizados entre os dias 26 e 28 de fevereiro. 
 
A iniciativa tem como objetivo garantir agilidade e eficiência na solução de demandas jurídicas, especialmente para populações mais afastadas e comunidades indígenas da região.
 
Entre os serviços oferecidos pela Justiça Itinerante estão: reconhecimento de paternidade, divórcio consensual, curatela, retificação de registro civil, exoneração de alimentos, registro de óbito, entre outros.
 
Foto colorida contém a Juíza Titular da Vara da Justiça Itinerante do TJRR, Graciete Sotto Mayor Ribeiro, utilizando notbook, durante ação da Justiça Itinerante em um quadra de escola, no município de Iracema. No segundo plano da imagem logo ao lado da juíza, estão servidores da Vara da Justiça Itinerante atendendo os munícipes que se encontram sentados à frente dos servidores.
 
A Juíza Titular da Vara da Justiça Itinerante do TJRR, Graciete Sotto Mayor Ribeiro, destacou a relevância da ação para a população do interior de Roraima: 
 
"Para nós, da Justiça Itinerante, é extremamente gratificante levar o acesso à Justiça de forma imediata, proporcionando um serviço eficaz e humanizado, em parceria com diversas instituições. Mais do que resolver demandas jurídicas, estamos transformando vidas. Dar voz e visibilidade a quem antes era invisível para a sociedade é garantir dignidade. É permitir que uma pessoa possa afirmar: ‘Eu existo, sou reconhecido legalmente e tenho direitos.’ Esse é o verdadeiro propósito do nosso trabalho."
 
Os atendimentos contam com o apoio de diversas instituições parceiras, como o Ministério Público de Roraima (MPRR), Defensoria Pública do Estado (DPE), Funai, Receita Federal, Instituto de Identificação da Polícia Civil, Coordenadoria de Violência Doméstica (CEVID), Cartórios de Registro Civil e Polícia Militar (CPI).
 
Agora, em março, pela primeira vez na história, a Vara da Justiça Itinerante atenderá a Comunidade Urinduke, do município de Uiramutã, levando os serviços jurisdicionais à população da comunidade que tem difícil acesso, no período de 23 a 29 de março
 
Confira o calendário completo da Justiça Itinerante no site do TJRR: 
 

 
A matéria possui quatro imagens. Abaixo a descrição na ordem de publicação:

Foto 1: 
Foto colorida mostrando 10 pessoas, entre crianças, adultos e idosos, em frente ao ônibus da Justiça Itinerante, segurando as certidões de nascimento
Foto 2: 
Imagem colorida contém o cidadão, Leandro Leal, atendido pela Vara da Justiça Itinerante do TJRR, segurando um certificado de nascimento. Atrás dele encontra-se um banner da Justiça Itinerante contendo os serviços da Justiça Itinerante listados. 
Foto 3: 
 Imagem colorida contém o casal Leandro Leal e Pamela Patricia, se beijando sobre o bolo de casamento, durante ação da Vara da Justiça Itinerante no município de Iracema.
Foto 4: Foto colorida contém a Juíza Titular da Vara da Justiça Itinerante do TJRR, Graciete Sotto Mayor Ribeiro, utilizando notbook, durante ação da Justiça Itinerante em um quadra de escola, no município de Iracema. No segundo plano da imagem logo ao lado da juíza, estão servidores da Vara da Justiça Itinerante atendendo os munícipes que se encontram sentados à frente dos servidores. 
 

 
Texto: Eduardo Haleks – Jornalista
Fotos: Andrey Nascimento – Servidor da VJI/TJRR
Fevereiro/2025 - NUCRI/TJRR
 
Imagem colorida contém um grupo de estudantes de uniforme azul observando atentamente documentos antigos expostos em uma vitrine de vidro, em um ambiente iluminado e movimentado.

 
A primeira exposição itinerante da iniciativa contemplou 567 alunos de escolas do Municipio de Mucajaí
 
Imagem colorida contém um grupo de estudantes de uniforme azul observando atentamente documentos antigos expostos em uma vitrine de vidro, em um ambiente iluminado e movimentado.
 
O Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima (CMC/TJRR) deu início a um novo projeto: Trilhas da Memória, uma exposição itinerante, levando parte do acervo do CMC até escolas do interior.
 
A primeira exposição itinerante da iniciativa foi realizada na última segunda-feira (26),  no município de Mucajaí, contemplando 567 alunos da Escola Estadual Vereador Francisco Pereira Lima e da Escola Estadual de Ensino Médio Padre José Monticone.
 
Imagem colorida contém um grupo de estudantes de uniforme azul reunidos em torno de uma tela interativa, tocando e observando atentamente enquanto uma mulher os orienta.
 
O projeto tem como principal objetivo aproximar os estudantes da história do Judiciário e do próprio estado de Roraima. Dessa forma, os alunos têm a oportunidade de conhecer documentos, imagens e relatos que ajudam a contextualizar o desenvolvimento da prestação jurisdicional e social do estado.
 
Foto colorida contém o Coordenador do CMC, Desembargador Cristóvão Suter, que está discursando.
 
O Coordenador do CMC, Desembargador Cristóvão Suter, afirma que outros municípios serão contemplados neste projeto pioneiro no país, que revela todo o potencial e a riqueza da cultura roraimense.
 
“Hoje foi uma data muito importante aqui no município de Mucajaí. Trouxemos um programa novo que tem como objetivo fazer com que os municípios do interior conheçam um pouco mais da nossa cultura, da história do Poder Judiciário e da história de Roraima”.
 
Durante a exposição, os estudantes participaram de uma apresentação interativa conduzida pelos servidores do Centro de Memória e Cultura, que mediou debates e reflexões sobre os materiais históricos exibidos. A proposta permitiu que os alunos vivenciassem a experiência do CMC de forma imersiva, sem precisar sair da escola, ampliando o acesso ao conhecimento histórico e cultural local.
 
O estudante Tiago Lima, do 6º Ano da Escola Estadual de Ensino Médio Padre José Monticone, compartilhou sua experiência.
 
“Eu achei incrível essa experiência, da gente estudar um pouco sobre a história da Justiça daqui de Roraima, do nosso Estado, ainda mais por ser um lugar de difícil acesso. Foi incrível”.
Imagem colorida contém um grande grupo de estudantes de uniforme vermelho sentados em cadeiras verdes, sorrindo e levantando as mãos em um ambiente coberto e iluminado.
 
A iniciativa está alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), promovendo habilidades essenciais para a formação crítica e cidadã dos estudantes. Além de incentivar o interesse pela história, o projeto Trilhas da Memória também fortalece a compreensão do papel do Judiciário no desenvolvimento do estado e sua relação com a sociedade, como reforça a Coordenadora Pedagógica da Escola Estadual Vereador Francisco Pereira Lima, Gilda dos Santos 
 
“É um resgate da própria história deles, que eles nunca tiveram acesso. Uma vez que as fontes de pesquisa em Roraima são muito restritas e a gente não tinha conhecimento dessa fonte de pesquisa aqui. Então, assim, é de grande importância e agora a gente vai divulgar aqui na escola com os alunos”.

Imagem colorida contém um grupo de estudantes de uniforme azul, sentados em carteiras verdes e de costas para a câmera, prestando atenção enquanto um homem discursa.

 
A matéria possui cinco imagens. Abaixo a descrição na ordem de publicação:
 
Foto 1: Imagem colorida contém um grupo de estudantes de uniforme azul observando atentamente documentos antigos expostos em uma vitrine de vidro, em um ambiente iluminado e movimentado.
Foto 2: Imagem colorida contém um grupo de estudantes de uniforme azul reunidos em torno de uma tela interativa, tocando e observando atentamente enquanto uma mulher os orienta.
Foto 3: Foto colorida contém o Coordenador do CMC, Desembargador Cristóvão Suter, que está discursando.
Foto 4: Imagem colorida contém um grande grupo de estudantes de uniforme vermelho sentados em cadeiras verdes, sorrindo e levantando as mãos em um ambiente coberto e iluminado.
Foto 5: Imagem colorida contém um grupo de estudantes de uniforme azul, sentados em carteiras verdes e de costas para a câmera, prestando atenção enquanto um homem discursa.
 

 
Texto: Beatriz Evangelista
Fotos: TJRR
FEVEREIRO/2025 - NUCRI/TJRR
 
Banner de divulgação do Relátorio Anual do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ

 
Banner de divulgação do Relátorio Anual do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) acaba de divulgar o Relatório Anual do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) 2024, destacando os avanços, desafios e resultados alcançados ao longo do ano. O documento reafirma o compromisso do Judiciário roraimense com a eficiência operacional, transparência e melhoria contínua na prestação jurisdicional.
 
Desde sua implementação em 2020, o SGQ tem se consolidado como um instrumento estratégico para garantir a qualidade dos serviços judiciais e administrativos do TJRR. Em 2024, o sistema foi ampliado para mais duas unidades: o Gabinete do Desembargador Cristóvão Suter e a Comarca de Pacaraima. Além disso, 25 servidores das unidades em expansão foram capacitados na Norma ABNT NBR ISO 9001, fortalecendo a cultura da qualidade dentro da instituição.
 
A Secretária de Gestão Estratégica, Veruska Anny Souza Lobo, enfatiza que o relatório reflete os avanços do Tribunal, evidenciando melhorias na qualidade e eficiência dos serviços prestados:
 
"Os resultados demonstram nosso compromisso contínuo com a excelência na gestão estratégica. O aumento da celeridade processual e a prevenção de falhas são reflexos de um trabalho conjunto, focado na inovação e na eficiência. Seguimos aprimorando nossos processos para oferecer um serviço cada vez mais acessível e qualificado à sociedade."
 
Auditorias e Monitoramento da Qualidade
 
O relatório destaca as auditorias realizadas ao longo do ano como ferramentas essenciais para avaliar o desempenho do SGQ. Foram conduzidas duas auditorias internas e uma auditoria externa, realizada pela Fundação Carlos Alberto Vanzolini, que reforçou a solidez dos processos de qualidade adotados pelo TJRR.
 
Desafios e Medidas para Superação
 
Entre os desafios apontados, estão:
 
  • Sensibilização de magistrados e servidores na consolidação da cultura da qualidade;
  • Confiabilidade dos dados nos painéis de Business Intelligence (BI) para uma melhor gestão da informação;
  • Desigualdade no nível de maturidade entre unidades certificadas e aquelas em processo de implantação.
 
Para superar essas questões, o SGQ já estruturou um plano de ação, incluindo campanhas de conscientização, treinamentos, revisão dos critérios de coleta de dados e suporte técnico para nivelamento das unidades.
 
Perspectivas para 2025
 
Para este ano, o SGQ já recebeu seis novos pedidos de implantação, abrangendo unidades estratégicas como a Escola do Judiciário de Roraima (EJURR) e a Ouvidoria-Geral de Justiça de Roraima. A expansão do sistema será analisada pela Presidência do TJRR, garantindo um planejamento estruturado para sustentar o crescimento e consolidar os avanços na gestão da qualidade no Judiciário roraimense.
 
A publicação do Relatório Anual reafirma o compromisso do TJRR com a melhoria contínua, visando aperfeiçoar processos, elevar a qualidade dos serviços prestados e fortalecer a confiança da sociedade na Justiça.
 
Link para o relatório publicado: 
 

 
A matéria possui uma imagem. Abaixo a descrição:
Foto: Banner de divulgação do Relátorio Anual do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ
 
 

 
Texto: Eduardo Haleks
Fotos: TJRR
FEVEREIRO/2025 - NUCRI/TJRR
 

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