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Selo Excelência 2024

Imprensa

A imagem mostra duas pessoas apertando as mãos sobre uma mesa redonda.  Suas mãos estão firmemente unidas no centro do quadro.

 
Reconhecimento nacional reforça compromisso do tribunal com soluções consensuais e fortalecimento da cultura da paz
 
A imagem mostra duas pessoas apertando as mãos sobre uma mesa redonda.  Suas mãos estão firmemente unidas no centro do quadro.
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) foi reconhecido nacionalmente ao conquistar o 1º lugar na categoria “Produtividade” do XV Prêmio “Conciliar é Legal”, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A premiação destacou o desempenho da Justiça estadual roraimense na promoção de soluções consensuais, alcançando índice de composição de conflitos de 58,51%, um dos mais altos entre os tribunais do país.
 
A categoria “Produtividade” considera o Índice de Composição de Conflitos (ICoC), calculado com base nos dados da Base Nacional de Dados Processuais (DataJud). O indicador mede a eficiência dos tribunais na homologação de acordos judiciais, refletindo o comprometimento com a celeridade e a pacificação social por meio da conciliação e da mediação.
 
A gestora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do TJRR, Ocimara Vasconcelos, destacou que o êxito é resultado direto do investimento contínuo em formação e qualificação.
 

“O nosso diferencial é a qualificação dos mediadores e conciliadores. Nós não abrimos mão de preparar bem os profissionais que atuam nas conciliações. Esse é o nosso objetivo: garantir que todos estejam preparados para oferecer um serviço de excelência”, afirmou.

 
Print de tela do Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A imagem exibe um painel do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com um gráfico de barras verticais em tons de verde, representando o desempenho de tribunais estaduais no Índice de Composição de Conflitos (ICoC), que mede a resolução de processos por meio da conciliação. As barras são organizadas da maior para a menor porcentagem. À esquerda, há uma lista com botões de seleção para filtrar os tribunais por estado. No topo, estão opções de navegação entre diferentes indicadores. O tribunal com melhor desempenho é o de Roraima (TJRR), e o de menor desempenho é o de São Paulo (TJSP).
 
A conquista reforça o compromisso do TJRR com uma Justiça eficiente, acessível e centrada no cidadão, promovendo o uso de métodos autocompositivos como alternativa à judicialização excessiva. Além de desafogar o Judiciário, as práticas conciliatórias favorecem soluções mais rápidas, dialogadas e pacíficas, fortalecendo a cultura da mediação no Brasil.
 
Os resultados completos do prêmio estão disponíveis no painel oficial do CNJ.
 

 
A matéria possui duas imagens. Abaixo a descrição de cada uma:

Foto 1: A imagem mostra duas pessoas apertando as mãos sobre uma mesa redonda. Suas mãos estão firmemente unidas no centro do quadro.
Foto 2: Print de tela do Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A imagem exibe um painel do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com um gráfico de barras verticais em tons de verde, representando o desempenho de tribunais estaduais no Índice de Composição de Conflitos (ICoC), que mede a resolução de processos por meio da conciliação. As barras são organizadas da maior para a menor porcentagem. À esquerda, há uma lista com botões de seleção para filtrar os tribunais por estado. No topo, estão opções de navegação entre diferentes indicadores. O tribunal com melhor desempenho é o de Roraima (TJRR), e o de menor desempenho é o de São Paulo (TJSP).
 

 
Texto: NUCRI/TJRR
Fotos: NUCRI/TJRR
ABRIL/2025 – NUCRI/TJRR
 
A imagem colorida mostra uma mulher de cabelos grisalhos, vista de costas, sentada em uma cadeira de escritório e trabalhando em uma mesa com múltiplos monitores de computador. Ela está usando uma blusa bege de mangas compridas e brincos dourados. À sua frente, há dois monitores principais mostrando interfaces de software com tabelas e texto, sugerindo que ela está trabalhando com dados ou aplicativos de computador.

 
Ferramenta automatizada fortalece a qualidade dos dados judiciais e facilita a emissão de documentos essenciais
 
A imagem colorida mostra uma mulher de cabelos grisalhos, vista de costas, sentada em uma cadeira de escritório e trabalhando em uma mesa com múltiplos monitores de computador. Ela está usando uma blusa bege de mangas compridas e brincos dourados. À sua frente, há dois monitores principais mostrando interfaces de software com tabelas e texto, sugerindo que ela está trabalhando com dados ou aplicativos de computador.
 
Desde a implementação em 2023, o Sistema Alvitre, desenvolvido pela Subsecretaria de Dados e Apoio à Decisão da Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), tem se consolidado como uma ferramenta estratégica para o fortalecimento da integridade dos dados processuais.
 
A solução acaba de atingir a marca de 100 mil cadastros corrigidos, promovendo uma redução de 50% nos registros processuais sem CPF ou CNPJ — um avanço significativo na padronização e qualificação das informações judiciais.
 
Criado para identificar e atualizar automaticamente os dados de pessoas físicas e jurídicas com cadastros incompletos ou inconsistentes, o Alvitre tem facilitado a emissão de documentos como certidões negativas, fichas de antecedentes criminais, citações, intimações e outros atos processuais.
 
Segundo o subsecretário de Dados e Apoio à Decisão, Paulo Adriano Brito Oliveira, o sistema utiliza mecanismos inteligentes que cruzam informações com bases oficiais, como Receita Federal, SEEU, SISCOM e PJe.
 

“O sistema faz buscas por nome, nome da mãe e permite uma pesquisa avançada, combinando diferentes sobrenomes. Isso é fundamental para localizar registros com erros de digitação ou mudanças de nome, como em casos de casamento ou divórcio”, explica.

 
A imagem colorida mostra a captura de uma tela de computador exibindo uma interface do sistema Alvitre.
 
Paulo Adriano também destacou que o resultado é fruto de um esforço conjunto:
 

“Essa conquista só foi possível graças ao engajamento dos servidores que utilizam o sistema diariamente. Embora a ferramenta tenha realizado quase 20% das correções de forma automática, o trabalho humano continua sendo essencial para validar e complementar os dados.”

 
A iniciativa está em sintonia com as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que priorizam a governança e a qualidade dos dados judiciais, promovendo mais eficiência, confiabilidade e agilidade nos serviços prestados pelo Judiciário.
 

 
A matéria possui duas imagens. Abaixo a descrição de cada uma delas na ordem de publicação:

Foto 1: A imagem colorida mostra uma mulher de cabelos grisalhos, vista de costas, sentada em uma cadeira de escritório e trabalhando em uma mesa com múltiplos monitores de computador. Ela está usando uma blusa bege de mangas compridas e brincos dourados. À sua frente, há dois monitores principais mostrando interfaces de software com tabelas e texto, sugerindo que ela está trabalhando com dados ou aplicativos de computador.
Foto 2: A imagem colorida mostra a captura de uma tela de computador exibindo uma interface do sistema Alvitre. 
 

 
Texto: NUCRI/TJRR
Fotos: NUCRI/TJRR
Abril/2025 – NUCRI/TJRR
 
A imagem colorida com fundo azul claro, decorado sutilmente com um padrão de peças de quebra-cabeça em um tom mais claro de azul. No centro do cartaz, destaca-se a palavra "ABRIL" em letras brancas grandes e arredondadas, com uma sombra azul clara que cria um efeito de relevo. Abaixo de "ABRIL", dentro de um retângulo azul mais escuro, está escrita a palavra "Azul" em letras brancas menores e com a mesma tipografia arredondada. Na parte inferior do cartaz, em letras brancas menores, lê-se "MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO" na primeira linha e "SOBRE O AUTISMO" na linha seguinte. No topo central da imagem, há um logotipo estilizado em branco que parece representar três edifícios ou formas geométricas interconectadas, com a inscrição "PODER JUDICIÁRIO" acima e "DO ESTADO DE RORAIMA" abaixo, em letras menores.

 
A imagem colorida com fundo azul claro, decorado sutilmente com um padrão de peças de quebra-cabeça em um tom mais claro de azul. No centro do cartaz, destaca-se a palavra "ABRIL" em letras brancas grandes e arredondadas, com uma sombra azul clara que cria um efeito de relevo. Abaixo de "ABRIL", dentro de um retângulo azul mais escuro, está escrita a palavra "Azul" em letras brancas menores e com a mesma tipografia arredondada. Na parte inferior do cartaz, em letras brancas menores, lê-se "MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO" na primeira linha e "SOBRE O AUTISMO" na linha seguinte. No topo central da imagem, há um logotipo estilizado em branco que parece representar três edifícios ou formas geométricas interconectadas, com a inscrição "PODER JUDICIÁRIO" acima e "DO ESTADO DE RORAIMA" abaixo, em letras menores.
 
O Dia Mundial da Conscientização do Autismo, celebrado em 2 de abril, marca o início do Abril Azul, período dedicado a ampliar o debate e promover ações sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Mas você conhece os direitos garantidos às pessoas autistas no Brasil?
 
A luta pelos direitos das pessoas com TEA
 
Um dos principais marcos legais nessa área é a Lei 12.764/2012, conhecida como Lei Berenice Piana, sancionada em 2012. Berenice Piana, mãe de três filhos, enfrentou anos de incerteza até conseguir um diagnóstico para seu filho caçula, em uma época em que não se falava de autismo.
 
Após nenhum dos especialistas consultados conseguir explicar o que causava os comportamentos atípicos que seu caçula vinha apresentando, Berenice passou a pesquisar e estudar muito e conseguiu, por conta própria, encontrar um diagnóstico que explicasse, dando direcionamentos de cuidados necessários para estimular seu desenvolvimento. O diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista foi tardio por conta disso, ocorrendo apenas aos 6 anos de idade.
 
Depois disso, Berenice se dedicou a lutar pelos direitos das pessoas com TEA. Dentre as conquistas, conseguiu a aprovação da citada Lei (12.764/2012), que reconhece o autismo como uma deficiência e institui a Política nacional de proteção dos direitos da pessoa com TEA.
 
Dentre as conquistas dessa legislação está o direito a um diagnóstico precoce, e acesso a medicamentos e atendimento multiprofissional pelo SUS, o direito a acompanhante especializado na educação, além de incentivos ao acesso à profissionalização, mercado de trabalho, moradia, previdência social, etc.
 
Um dos avanços mais significativos dessa legislação foi o reconhecimento da pessoa com TEA como pessoa com deficiência para todos os efeitos legais, permitindo que diversas outras leis passem a beneficiá-las.
 
Principais leis que garantem direitos às pessoas com TEA
 
  • Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015) – Garante acessibilidade, educação inclusiva, trabalho e participação plena na sociedade, proibindo qualquer forma de discriminação.
  • Lei da Carteira de Identificação da Pessoa com TEA (Lei 13.977/2020) – Criou a Ciptea, facilitando o acesso prioritário a serviços e direitos.
  • Lei da Redução de Jornada para Servidores Públicos (Lei 13.370/2016) – Permite que servidores com filhos autistas reduzam sua jornada sem perda salarial.
  • Lei da Gratuidade no Transporte Interestadual (Lei 8.899/1994) – Garante gratuidade para pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade econômica.
  • Lei Orgânica da Assistência Social (Lei 8.742/1993) – Prevê o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para pessoas com deficiência com renda familiar per capita inferior a ¼ do salário mínimo.
  • Lei da Educação Especial (Lei 7.611/2011) – Garante atendimento educacional especializado para estudantes com deficiência.
  • Resolução da ANAC (009/2007) – Concede desconto de pelo menos 80% no valor das passagens aéreas para acompanhantes de pessoas com TEA.
 
Direitos em Roraima
 
  • Código Tributário Estadual (Lei 59/1993) – Isenção de IPVA para veículos de pessoas com deficiência, incluindo autistas.
  • Lei Municipal de Boa Vista (Lei 2.671/2024) – Concede descontos de até 65% na conta de energia elétrica para famílias com membros diagnosticados com TEA.
 
A informação faz a diferença
 
O reconhecimento e a aplicação dessas leis são fundamentais para garantir que pessoas com TEA tenham seus direitos respeitados e vivam de forma plena e inclusiva na sociedade. Conhecer e divulgar essas informações é uma forma de contribuir para uma sociedade mais acessível e acolhedora.
 

 
A matéria possui uma imagem. Abaixo a descrição:
Foto 1: A imagem colorida com fundo azul claro, decorado sutilmente com um padrão de peças de quebra-cabeça em um tom mais claro de azul. No centro do cartaz, destaca-se a palavra "ABRIL" em letras brancas grandes e arredondadas, com uma sombra azul clara que cria um efeito de relevo. Abaixo de "ABRIL", dentro de um retângulo azul mais escuro, está escrita a palavra "Azul" em letras brancas menores e com a mesma tipografia arredondada. Na parte inferior do cartaz, em letras brancas menores, lê-se "MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO" na primeira linha e "SOBRE O AUTISMO" na linha seguinte. No topo central da imagem, há um logotipo estilizado em branco que parece representar três edifícios ou formas geométricas interconectadas, com a inscrição "PODER JUDICIÁRIO" acima e "DO ESTADO DE RORAIMA" abaixo, em letras menores.
 

 
Texto: Coordenadoria da Infância e Juventude/Nucri 
Fotos: NUCRI/TJRR
ABRIL/2025 – NUCRI/TJRR
 
Imagem colorida contém a fachada de entrada do CMC do Poder Judiciário de Roraima.

 
Imagem colorida contém a fachada de entrada do CMC do Poder Judiciário de Roraima.
 
O Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima inaugura a exposição temporária "Arte e Espectro – Retratos de Artistas Autistas", do artista plástico Leandro Brito. A abertura acontece nesta sexta-feira, 11 de abril, a partir das 16h, e integra as ações alusivas às Mês de Conscientização do Autismo, realizadas em abril.
 
A iniciativa busca dar visibilidade à produção artística de pessoas autistas, promovendo a inclusão, o respeito e a valorização da diversidade pelo meio da arte. A mostra reúne obras sensíveis e expressivas que revelam diferentes percepções do mundo e reforçam o poder da arte como meio de expressão e comunicação.
 
O evento contará com a presença da União de Pais e Pessoas Autistas de Roraima (UPPA), entidade que atua na defesa de direitos e no fortalecimento da rede de apoio às pessoas autistas e suas famílias.
 
A exposição é gratuita, aberta ao público e estará disponível para visitação no espaço do Centro de Memória e Cultura, durante o horário de funcionamento do órgão.
 


A matéria possui uma imagem. Abaixo a descrição:
Foto 1: Imagem colorida contém a fachada de entrada do CMC do Poder Judiciário de Roraima.
 


Texto: Eduardo Haleks – Jornalista
Fotos: NUCRI
Abril/2025 – NUCRI
Imagem colorida do comitê e Coordenação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social reunidos, sentados em círculos.

 
 Imagem colorida do comitê e Coordenação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social reunidos, sentados em círculos.
 
Com o objetivo de expandir as ações de sensibilização, o Tribunal de Justiça do Estado de Roraima (TJRR), por meio do Comitê Gestor de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, realizou, nessa terça-feira (8), uma reunião com a Coordenação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social (CEPPIR/Setrabes).
 
Durante a reunião entre os membros do Comitê do TJRR e a coordenadora do CEPPIR, Rafaella André, juntamente com a coordenadora adjunta, Sílvia Reis, foi alinhado um calendário de atividades e campanhas voltadas ao fortalecimento da equidade racial, de gênero e da valorização da diversidade.
 
A juíza auxiliar da Presidência e presidente do Comitê, Lana Leitão, destacou que o encontro marca o início de uma importante parceria institucional.
 
"O Comitê de Equidade Racial do Tribunal de Justiça tem buscado desenvolver ações que proporcionem aos nossos servidores, servidores, magistrados e magistradas um entendimento mais aprofundado sobre temas como a diversidade racial e a autodeclaração. Contamos com uma pluralidade significativa em nosso Tribunal, e, por isso, o Comitê tem se dedicado ao planejamento de eventos e iniciativas que agora contam com o apoio da Setrabes. Essa parceria representa um passo importante para o fortalecimento das nossas ações relacionadas à equidade."
 
Para a coordenadora do CEPPIR, Rafaella André, o momento simboliza uma união de esforços em prol da diversidade.
 
“Recebi com gratidão o convite do Tribunal de Justiça para unirmos ações, iniciativas e medidas de enfrentamento ao racismo e ao preconceito. A colaboração entre os dois órgãos é fundamental. Conseguimos iniciativas articuladas que, com certeza, farão a diferença na promoção da diversidade em Roraima.”
 
imagem colorida das pessoas do comitê e Coordenação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social pousando para fotografia.
 
A coordenadora adjunta do CEPPIR, Sílvia Reis, também ressaltou a importância da iniciativa:
 
"É importante saber que instituições como o Tribunal de Justiça estão preocupadas em compreender quem somos, quantos somos e quantos ainda podem ser identificados ou não. Esse olhar é essencial para o avanço das políticas de igualdade."
 
A servidora do TJRR e integrante do Comitê, Inaiara Milagres Sá, enfatizou o valor da escuta ativa e da troca de experiências com profissionais que atuam diretamente na promoção da equidade
 
"Foi significativo ouvir as experiências dessas mulheres que estão na linha de frente na luta pela igualdade racial em Roraima. Essa troca é essencial para que o Comitê Gestor de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade do Poder Judiciário possa aprimorar suas estratégias de atuação."
 
Os processos ocorreram na sede do Tribunal de Justiça de Roraima, localizada na praça do Centro Cívico.
 

 
A matéria possui duas  imagens. Abaixo a descrição de cada uma delas na ordem de publicação:
 
Foto 1: Imagem colorida do comitê e Coordenação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social reunidos, sentados em círculos.
Foto 2: Imagem colorida das pessoas do comitê e Coordenação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social pousando para fotografia.
 


Texto: Emily Soares – Jornalista
Fotos: Emily Soares – Jornalista
ABRIL/2025 – NUCRI/TJRR

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