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O projeto vai atender crianças e adolescentes, entre 6 e 17 anos, com duas modalidades de esporte: capoeira e jiu-jitsu

CIDADES

Por Folha Web

Em 06/12/2019 às 09:32


O projeto vai atender crianças e adolescentes, entre 6 e 17 anos (Foto: Divulgação)

Os moradores do bairro Caranã, na zona oeste da capital, contam agora com o novo espaço esportivo “Anjos Azul Marinho”, uma iniciativa da Guarda Civil Municipal (GCM). O local foi inaugurado nessa quarta-feira, 4, n sede da Defesa Civil,  localizado na sede da Defesa Civil, na rua Walmir Pereira da Rocha, N° 98.


 

O projeto vai atender crianças e adolescentes, entre 6 e 17 anos, com duas modalidades de esporte: capoeira e jiu-jitsu.

As aulas serão ministradas de segunda a sexta-feira a partir das 18h30. Quem tiver interesse em fazer parte de uma das turmas, pode ir até o espaço e fazer a inscrição, basta os pais apresentarem os documentos pessoais dos filhos.

De acordo com o secretário municipal de Segurança Urbana e Trânsito, Raimundo Barros, o objetivo é promover a inclusão social por meio do esporte e palestras educativas no bairro e, assim, afastar os jovens das drogas e do crime organizado.

O projeto vai atrair os jovens e crianças para prática de atividades saudáveis e isso evita que eles permaneçam na ociosidade, assim como também vai desviá-los de assédio de pessoas com má intenção, que podem envolver esses meninos no mundo da criminalidade. E sabemos que sendo desenvolvido nessa região da cidade ainda tem uma importância maior, então é de grande valia para a comunidade”, explicou Barros.

O servidor público, Antônio Galdino, não perdeu tempo e já fez a inscrição dos filhos Alexandre e Davi. Segundo ele, o projeto é a oportunidade das crianças praticarem esporte de forma gratuita.

 

 

Sala Lilás, que existe desde 2016, é onde crianças, mulheres e LGBTI's vítimas de violência são atendidas. A brinquedoteca visa melhorar acolhimento de meninos e meninas.

Por Fabrício Araújo, G1 RR — Boa Vista

28/11/2019 12h48 Atualizado há uma semana

Brinquedoteca inaugurada no IML de Boa Vista nesta quinta-feira (28) — Foto: Fabrício Araújo/G1 RR

A Sala Lilás do Instituto Médico Legal (IML) foi ampliada e ganhou uma brinquedoteca para acolher melhor crianças que necessitem passar por espera no local. A inauguração ocorreu na manhã desta quinta-feira (28).

A Sala Lilás, que existe desde 2016, é onde são atendidas crianças, mulheres e a comunidade LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexuais) vítimas de violência.

De acordo com Marcela Campelo, o espaço garante a privacidade e evita que vítimas fiquem no mesmo espaço de agressores que também são atendidos no IML, mas em uma sala diferente.

"Esta brinquedoteca é para deixar o ambiente cada vez mais acolhedor, mais lúdico para que, talvez, a criança consiga revelar coisas que não conta em um ambiente desagradável. Isto também nós ajuda a servir com mais dignidade", explicou a diretora do IML.

O projeto da brinquedoteca foi idealizado pela diretora do IML, Marcela Campelo, e posto em prática com a verba de R$ 10.818 conseguida através de um edital para projetos da Vara de Penas e Medidas Alternativas (Vepema).

O delegado geral da Polícia Civil de Roraima, Hebert Amorim, disse durante a inauguração que o segundo IML de Boa Vista já possui um projeto elaborado e verba de R$ 12 milhões garantida por uma emenda de bancada. "Já iniciamos o projeto e em breve teremos um novo prédio do IML em Boa Vista", disse.

Autoridades reunidas para inauguração da brinquedoteca — Foto: Fabrício Araújo/G1 RR

 

 

Brasília, 28/11/2018 - Teve início nesta quarta-feira (28), o Encontro da Europa e América Latina de Assistência Técnica ao Brasil (El Pacto) para discussão de medidas alternativas penais e monitoração eletrônica. Cerca de 90 profissionais da segurança pública de todos os entes federativos, além de representantes do Judiciário e Ministério Público participam do evento organizado pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), em Brasília (DF).

No discurso de abertura do encontro, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, falou sobre a importância de se investir em medidas alternativas de cumprimento de penas.

 “Nós temos a terceira maior população carcerária do mundo, com um sistema carcerário crescendo mais de 8% ao ano. Se simplesmente atualizássemos o número de vagas, teríamos que gastar algo como R$ 40 bilhões até 2025. Sem falar em mais R$ 22 bilhões para a manutenção. Ou seja, esse sistema não é nem fisicamente, nem orçamentariamente sustentável. Para tal, é fundamental termos alternativas penais. Isso significa dizer que alguns criminosos, principalmente aqueles que cometeram crimes violentos, devem ir para o sistema fechado; porém, outros que são recuperáveis, que são jovens, que cometeram pequenos delitos, a melhor alternativa penal seria o monitoramento”, afirmou Jungmann.

      A abertura do evento também contou com a presença do diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Tácio Muzzi; do diretor de Políticas Penitenciárias, Leonardo Gomes Vieira; e da representante da delegação da União Europeia no Brasil, Domenica Bumma.

 (Fonte: Serviço de Comunicação Social do Depen – SECOM)

 

VEPEMA participa de encontro que debate experiências da Europa e América Latina na adoção de medidas penais alternativas

 

      Representantes da Vara de Penas e Medidas Alternativas participaram de evento organizado pelo Departamento Penitenciário Nacional, com a finalidade de debater as experiências na adoção de medidas alternativas como forma de reduzir a superlotação no sistema prisional.

      Organizado pelo Departamento Penitenciário Nacional, evento debate experiências na adoção de medidas alternativas como forma de reduzir a superlotação no sistema prisional.

Na foto, o Juiz da Vara de Penas e Medidas Alternativas, Alexandre Magno Magalhães Vieira, e a chefe da Divisão de Acompanhamento das Penas e Medidas Alternativas, Shirlene Fraxe, Lucas da Silva Nascimento Coordenador da Central de Monitoração Eletrônica de Pessoas de Roraima.

      O evento proporcionou a oportunidade de ampliar conhecimentos e a troca de experiências com representantes de outros estados brasileiros e países, como Itália e Portugal, de modo que foi possível constatar que é presente a preocupação na busca da utilização de meios alternativos, os mais diversos possíveis, com vistas a evitem o contato pernicioso com o cárcere e objetivando a inclusão social, caminho este, que ao ser percorrido evitará o fortalecimento da marginalização, esta que se põe sempre como uma ferida social, a qual precisa ser tratada de forma adequada, ou seja, com ações educativas que caminhem lado a lado com a execução/acompanhamento das PMAs.

      Ademais, é fundamental se dar publicidade aos avanços e aos testemunhos positivos para sociedade, pois precisamos de união para mudarmos a visão da população de que a prisão é a solução para todos os crimes e, assim, atingir um cumprimento eficaz e com mudança de conduta.

      Um dos meios de inclusão mais comuns é o trabalho, por meio da promoção profissional dessas pessoas, desde que haja sinergia entre todos os atores da sociedade, uma vez que a linha que nos deve unir é a linha do coração, contextualizou o Juiz Alexandre Magno da VEPEMA.

 

 

 Projeto ainda está em fase inicial e CIPTUR planeja construção de sala que será utilizada para orientações.

 VEPEMA-TJRR aprova Projeto junto CIPTUR a para melhoria das atividades de Policiamento de Trânsito.

      A Companhia Independente de Policiamento de Trânsito Urbano e Rodoviário – CIPTUR/PMRR recebeu no último dia 04 de dezembro o Alvará Judicial referente à aprovação do Projeto Educar para Prevenir, idealizado e que será desenvolvido pela Unidade Militar. Os valores repassados, R$ 9.545,51, serão aplicados na melhoria das atividades do Policiamento de Trânsito através da qualificação dos policiais militares da CIPTUR, bem como, na orientação de infratores de trânsito, através de cursos e instruções voltados para o tema. Todos os projetos aprovados na VEPEMA passam por uma seleção e após aprovado é obrigatória à prestação de contas e demonstração do impacto social do Projeto. O referido alvará foi entregue ao Comandante da CIPTUR, Capitão PM Francisco Ponciano, pelo Juiz Titular da Vara de Penas e Medidas Alternativas – VEPEMA, Dr. Alexandre Magno Magalhães Vieira.

 

O juiz titular da Vara de Penas e Medidas Alternativas do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, Alexandre Magno Magalhães Vieira, visitou o Projeto AgroArrt, beneficiado com os recursos da pena de prestação pecuniária, hoje contribuindo para mudar vidas e realidades.

O Projeto AgroArrt funciona nas dependências da Cadeia Pública de Boa Vista e durante a visita, o magistrado e sua equipe puderam observar as adaptações que os próprios reeducandos fizeram no espaço concedido para o funcionamento da Cooperativa, bem como a forma como confeccionam as peças e os lugares onde elas são expostas. Na oportunidade, o juiz parabenizou e incentivou o grupo na continuidade do processo de inclusão por meio do trabalho.

De acordo com o magistrado, durante a visita “os reeducandos ressaltaram que o projeto os deixam mais motivados, valorizados e fortaleciddos para continuar a criação das peças e consequentemente a oportunidade da mudança de conduta por meio do trabalho e isso é muito importante”, finalizou.

*Com informações da Vara de Penas e Medidas

 

 

Boa Vista, 15 de março de 2018.

 

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