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Selo Excelência 2024

Imprensa

foto colorida expondo o hall com mesas cheias produtos da feira
 
Para incentivar uma alimentação saudável e o bem-estar,  o Tribunal de Justiça realizou mais uma edição da “Feirinha de Artesanato Sandra Margarete 2024” no Fórum Criminal e a “Feira de Orgânicos com as Camponesas do Lavrado” na Sede Administrativa do Poder Judiciário.
 
Aberta para magistrados, servidores, estagiários e o público em geral, o evento, realizado em dois lugares diferentes, tem como propósito promover a arte e o empreendedorismo no Judiciário de Roraima, além de proporcionar um espaço para a agricultura familiar sustentável e valorizar o artesanato local. As duas feiras foram realizadas na sexta-feira, dia 20. 
 
Os hortifrutis e demais produtos comercializados pelas Camponesas do Lavrado são produzidos exclusivamente por mulheres agricultoras do PA Nova Amazônia.
 
Para a produtora Marinalva Moraes, a feira atrai clientes também para realizarem compras em seus pontos de venda externos.
 
“Já aparecem clientes pegando nosso contato, perguntando onde a gente vai estar além daqui.”
 
No Fórum Criminal, com a “Feirinha de Artesanato Sandra Margarete 2024”, comerciantes externos e do Judiciário puderam expor seus produtos. A empreendedora Flávia Balieiro, que tem uma papelaria de personalizados, participou pela primeira vez do evento comercial.
 
“Eu conheci a feira através de outros colegas que já participavam. É a primeira vez que eu participo e aproveito a oportunidade para divulgar meus produtos.”
 
A Feira de Artesanato foi realizada pela primeira vez em abril de 2016, a partir da ideia conjunta de magistrados que atuam no Fórum Criminal. 
 
Texto: Emily Soares - Estagiária em Jornalismo
Foto: Nucri/TJRR
Setembro/2024
 
 

O reconhecimento veio durante realização de Webinário realizado pelo Conselho Nacional de Justiça. 
 
foto colorida do o juiz coordenador do Núcleo de Plantão Judicial e Audiência de Custódia (Nupac), Jaime Plá Pujades, e o assessor jurídico do núcleo, Antônio Ricardo da Silva pousando para fotografia
 
O Tribunal de Justiça de Roraima participou do Webinário de Boas Práticas da Ação Nacional de Identificação Civil e Emissão de Documentos. Representaram o Poder Judiciário no evento, o juiz coordenador do Núcleo de Plantão Judicial e Audiência de Custódia (Nupac), Jaime Plá Pujades, e o assessor jurídico do núcleo, Antônio Ricardo da Silva. O evento ocorreu na quinta-feira, 12, em São Paulo.
 
No que se refere à realização de coletas biométricas para fins de identificação civil e emissão de documentos, o TJRR foi reconhecido dentre os Tribunais de todo país como um dos seis que mais se destacaram. Tal reconhecimento é fruto dos  esforços de todos os envolvidos no TJRR juntamente com o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Prisional e Socioeducativo (GMF), supervisionado pelo desembargador Almiro Padilha. 
 
O encontro teve como objetivo compartilhar as ações e resultados com relação ao cumprimento da Resolução 306/2019 do CNJ, reunindo representantes do Executivo e do Judiciário para discutir estratégias eficazes na adaptação de rotinas de trabalho e na implementação de um fluxo contínuo de Identificação Civil. 
 
Foram apresentados dados pelo CNJ acerca do bom êxito que o Estado de Roraima tem apresentado, tanto no Judiciário como no executivo, demonstrando a qualidade e compromisso com as atividades propostas, alcançando o índice de  81% da população carcerária devidamente identificada.
 
O juiz coordenador do Nupac, Jaime Plá Pujades, expressou a expectativa positiva para o cumprimento da Resolução 306/2019 do CNJ, que estabelece diretrizes e parâmetros para a emissão de documentação civil e para a identificação civil biométrica das pessoas privadas de liberdade.
 
“Em breve, com certeza, em parceria do Tribunal e GMF com o Poder Executivo local, bem como com o apoio do próprio Conselho Nacional de Justiça, conseguiremos chegar aos 100% de identificação da população privada de liberdade”
 
Saiba mais sobre a Ação
 
Instituída pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2019, pela Resolução n. 306/2019, a Ação Nacional de Identificação Civil e Emissão de Documentos prevê uma rotina permanente de identificação civil para certificar e autenticar dados, atualizando as informações cadastrais que ficarão disponíveis para a emissão e regularização documental das pessoas privadas de liberdade e egressas do sistema prisional.
 
A iniciativa é parte das ações fomentadas pelo programa Fazendo Justiça, coordenado pelo CNJ em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
 
Texto: Beatriz Evangelista - Jornalista
Fotos: NUCRI
Setembro/2024 Nucri/TJRR
 

foto colorida de uma interprete fazendo sinais de libras para uma pessoa
 
Com o compromisso de promover um Judiciário mais inclusivo e acessível para pessoas com deficiência auditiva, o Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima lança a primeira etapa do Projeto de Acessibilidade, nesta quinta-feira, dia 26 de setembro de 2024, às 17h. 
 
O projeto é dedicado a facilitar o acesso de pessoas com deficiência aos serviços oferecidos pelo Judiciário roraimense, e o lançamento ocorrerá no Centro de Memória e Cultura, localizado na avenida Ville Roy, bairro São Pedro, em Boa Vista, ao lado da sede da Femarh.
 
A primeira etapa será destinada às pessoas que atuam no direito da acessibilidade a pessoas surdas, membros da Associação dos Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais de Roraima - ASSOTILS e da Associação Suo Jure dos Surdos de Roraima - ASSJSRR.
 
Durante a ação, os participantes poderão acessar a internet para utilizar os serviços de acessibilidade, com interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras), por meio de placas com QR Code , que fará parte da exposição permanente do Centro de Memória e Cultura.
 
Programação:
 
Evento: Lançamento do projeto Acessibilidade - Etapa Libras
Dia: dia 26 de setembro de 2024
Hora: 17h. 
Local: Centro de Memória e Cultura (CMC/TJRR), localizado na avenida Ville Roy, bairro São Pedro, em Boa Vista, ao lado da sede da Femarh.
 
 
Texto: Eduardo Haleks - Jornalista
Foto: Nucri
Setembro/2024 Nucri/TJRR
 
 
 

 
foto colorida de uma mulher e um homem assessorando o CNJ virtualmente
 
Garantir a inclusão de pessoas com deficiência visual, ou com baixa visão, promove uma comunicação mais acessível e igualitária a sociedade. Nesse sentido, o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) se destaca como um dos pioneiros no Brasil ao incorporar a audiodescrição em seus cursos, palestras e workshops, além de utilizar essa ferramenta de acessibilidade em seus materiais de divulgação.
 
Durante os dias 18, 19 e 20 de setembro, o Judiciário roraimense, por meio da equipe de audiodescrição, composta pela diretora de Gestão Documental,  Lorrane Costa e o servidor do TJRR, Diego Gomes, atuaram na audiodescrição do Primeiro Encontro Nacional do Comitê dos Direitos de Pessoas com Deficiência no Âmbito Judicial.
 
A gestora documental do TJRR e audiodescritora, Lorrane Costa, reforça importância da acessibilidade comunicacional em todos os setores, inclusive no Judiciário roraimense. 
 
“Trata-se de uma ferramenta essencial para pessoas com deficiência visual ou baixa visão, pois garante que elas possam acompanhar eventos, painéis e apresentações com slides por meio de descrições detalhadas. Além disso, a ambientação do evento também é contemplada, promovendo uma experiência inclusiva e acessível, um direito fundamental e indispensável no Judiciário”, ressaltou a audiodescritora.
 
A audiodescrição é um recurso de acessibilidade comunicacional que traduz imagens em palavras, permitindo que pessoas com deficiência visual consigam compreender conteúdos audiovisuais ou imagens estáticas, como filmes, fotografias, peças de teatro, entre outros.
 
Com a implantação da audiodescrição, o Judiciário de Roraima atende a um dos requisitos da Resolução CNJ n. 401/2021, que dispõe sobre o desenvolvimento de diretrizes de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência nos órgãos do Poder Judiciário e de seus serviços auxiliares e regulamenta o funcionamento de unidades de acessibilidade e inclusão.
 
 
Texto: Eduardo Haleks - Jornalista
Foto: Nucri
Setembro/2024 Nucri/TJRR
 
 

foto colorida em sala de aula com alunos sentados e uma servidora do TJRR falando a frente
 
Celebrado no dia 21 de setembro, o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência é um marco na luta pelo respeito e pela sensibilização. Como parte do projeto Ouvidoria para Pessoas com Deficiência, a Ouvidoria-Geral do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) realizou uma roda de conversa com alunos e alunas da Escola Estadual Penha Brasil na sexta-feira, 20 de setembro.
 
Vera Lúcia Sábio, servidora do TJRR e integrante da Ouvidoria-Geral de Justiça, que é cega, expressou sua satisfação em abordar a importância da data, a empatia e a compreensão de que deficiência é uma característica, não uma doença.
 
"A pessoa com deficiência é apenas diferente, não pior ou melhor. Aquilo que muitas vezes vocês fazem com os olhos, eu posso fazer com minhas mãos. Eu leio, eu ouço, eu estudo. Eu tenho os mesmos direitos que outras pessoas têm graças a acessibilidade!"
 
O Projeto da Ouvidoria já atendeu ao todo 210 pessoas, nessa escola o público foi de 64 estudantes, que refletiram sobre a importância de conceitos como igualdade, equidade e respeito para gerar acessibilidade e inclusão social.
 
A gestora da escola, Eleene Trindade, elogiou a iniciativa e ressaltou que a temática precisa ser debatida em todos os lugares, além de que a inclusão é praticada na Escola Penha Brasil. 
 
"Os assuntos trazidos são vivenciados por nós todos os dias, e desejamos trabalhar com nossos alunos, sensibilizá-los e assim ajudamos a parar quaisquer tipos de discriminação."
 
A estudante Maria Betti conta como foi bom para ela estar presente na discussão, e que a decisão da Ouvidoria foi certeira ao escolher os jovens como alvo para expôr esses temas.
 
"Eu gostei muito da palestra, aprendi coisas que não sabia e agora posso expôr para outras pessoas, pra minha família e amigos sobre a importância de simplesmente respeitar as pessoas com deficiência."
 
Texto: João Gabriel - Estagiário de Jornalismo 
Foto: Nucri
Setembro/2024 Nucri/TJRR
 
 

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