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Na manhã desta terça-feira (13) o juiz da Vara da Infância e Juventude Parima Veras participou da Audiência Pública na Câmara Municipal de Boa Vista onde falou sobre o “Combate e Erradicação do Trabalho Infantil na capital.
 
O magistrado destacou que o trabalho infantil não é um problema que envolve apenas fiscalização ou punição, mas há necessidade de inserir esses jovens em programas sociais.
 
“Por isso nós temos que realmente fazer funcionar a Rede de Proteção da Criança e do Adolescente que é formada por todos os órgãos que desenvolvem atividades com crianças e adolescentes” afirmou.
 
Parima Veras ressaltou que entre os vários problemas relacionados ao trabalho infantil estão as crianças que convivem no lixão da capital. Conforme o magistrado, muitas são crianças de colo  levadas pelos pais que são expostas à situações degradantes.
 
“Esse é o problema mais urgente que temos que resolver. Quem visita o local percebe um cheiro horrível que fica impregnado na roupa e na pele. É algo realmente degradante, sendo uma necessidade urgente resolver. Prevenir é mais barato do que a internação. E muitas dessas crianças vão parar no hospital” disse.
 
Ainda conforme Veras é necessário desenvolver uma estratégia para conversar com os moradores do lixão.
 
“Se eles percebem que tem uma instituição visitando, eles somem com as crianças. Por isso, temos que procurar meios de chegar até eles, conscientizando os pais para que possamos inserir essas crianças em programas sociais. Se tirarmos e não inserirmos em programas sociais, eles voltam pra lá. Então não conseguimos quebrar esse ciclo de pobreza, se não tiver educação e acompanhamento, porque os pais possuem uma renda mínima também” afirmou.
 
De acordo com o magistrado desde o ano passado, foram realizadas várias reuniões com a rede de proteção.
 
“Estamos editando uma cartilha com a maioria dos órgãos que integram a rede para que possamos nos articular. Nessa cartilha, colocamos os órgãos responsáveis, dados de contato e qual a função e desempenho de cada um, para que sejam acionados conforme as necessidades que vão surgindo. Concluo dizendo que todos nós que somos servidores públicos e que ganhamos dinheiro dessa sociedade, temos que nos unir pra resolver esses problemas graves e isso é possível por meio de um trabalho articulado”.

 


A Escola do Poder Judiciário de Roraima está realizando, o Curso de Formação Continuada para fins de Aperfeiçoamento de Magistrados e Servidores do TJRR com o tema “Sentença Cível: Do Mérito à Execução”, que está sendo ministrada pelo professor Maurício Ferreira Cunha, juiz de direito do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.


O objetivo do treinamento é apresentar aos magistrados e servidores o desenvolvimento de habilidades e competências acerca da sentença cível e seus desdobramentos, por meio de um olhar crítico sobre as novidades introduzidas pelo novo CPC e alterações.

 

O curso para servidores iniciou ontem (7) e segue até sexta-feira (9), na Sala de Treinamento da EJURR, localizada no Prédio Administrativo Luiz Rosalvo Indrusiak Fin, sito à Avenida Ene Garcez, 1696, 4º Andar, bairro São Francisco. Os magistrados já participaram do módulo do curso sobre Sentença Cível.

Boa Vista, 8 de junho de 2017.

*com informações da EJURR

Núcleo de Relações Institucionais – Nuri
Escritório de Comunicação

 

O Tribunal de Justiça comemora hoje (7) de junho, 11 anos de sucesso do Programa Justiça Comunitária, implantado em 2006 em parceria com a Secretaria de Estado da Educação e Desporto (SEED). O projeto tem como objetivo contribuir para a democratização do acesso à Justiça, por meio de métodos alternativos de solução de conflitos.

Além das sessões de mediação, são oferecidos atendimentos psicológicos, assistencial e jurídico a membros da comunidade escolar envolvidos em conflitos, inserindo, assim, a cultura do diálogo na sociedade, evitando que um simples conflito torne-se algo mais grave.

De acordo com a professora e coordenadora do programa, Lucilene Paula, o projeto Justiça Comunitária, atende todas as Escolas do estado de Roraima.“Agradecemos aos nossos "padrinhos e madrinhas" desembargadores Robério Nunes, Mauro Campello e Almiro Padilha, desembargadora Tânia Vasconcelos, juíza Graciete Sotto Mayor Ribeiro, advogado Alcir da Rocha, psicóloga Geysa Brasil, professora Dorete Padilha e o juiz Eduardo Rezende do Estado de São Paulo, que contribuíram com a implantação do Programa”.

A professora também destacou o apoio dos secretários de Educação que já passaram pela Secretaria, bem como do atual gestor, demais gestores, coordenadores, orientadores escolares e autoridades.

 

“Agradecemos também, aos governantes do Poder Executivo e presidentes do Judiciário, em nome da governadora Suely Campos e da presidente do TJRR, desembargadora Elaine Bianchi que sempre estiveram empenhados em manter o Programa em pleno funcionamento” afirmou.


Boa Vista, 7 de junho de 2017.

Núcleo de Relações Institucionais – Nuri
Escritório de Comunicação

 

 


Em sessão ordinária ocorrida nesta quarta-feira (7), o Tribunal Pleno aprovou por unanimidade e nos termos do voto do relator, o processo de remoção de magistrados. O Edital de Remoção foi lançado no dia 10 de março de 2017, e visa a remoção de magistrados pelo critério de antiguidade e merecimento.

O corregedor-geral de justiça e relator do processo, desembargador Mauro Campello, destacou que um dos critérios adotados para a remoção foi o cumprimento de metas de produtividade.

“De acordo com o Art. 1º da Resolução Nº 01/2009, na aferição do merecimento para fins de promoção, acesso e remoção, serão considerados critérios como o cumprimento de metas de produtividade e a participação em mutirão nas varas, juizados ou comarcas em que houver acúmulos de processos. Ao observar que alguns magistrados detinham elevado número de processos conclusos, passamos a exigir a emissão de certidão que comprove que os interessados estão em dia com o serviço forense”, explicou.

De acordo com a decisão, o juiz Luiz Alberto de Morais Júnior assume a 2ª Vara da Fazenda Pública, pelo critério de merecimento; o juiz Rodrigo Cardoso Furlan assume a 1ª Vara Criminal, pelo critério de antiguidade; a juíza Bruna Guimarães Fialho Zagallo irá para o 3º Juizado Especial Cível, pelo critério de merecimento; o juiz Cícero Renato Pereira Albuquerque assume a 2ª Vara Criminal, pelo critério de antiguidade; o juiz Eduardo Messaggi Dias assume a 5ª Vara Cível, pelo critério de merecimento; Joana Sarmento de Matos assume a Vara de Execução Penal, pelo critério de antiguidade; o juiz Jaime Plá Pujades de Ávila assumirá a Comarca de Pacaraima, pelo critério de merecimento e o juiz Air Marin Júnior assume a Comarca de Bonfim, pelo critério de antiguidade.

Informações: Assessoria Especial CGJ
Foto: Antônio Diniz

Boa Vista, 7 de junho de 2017

Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais

 

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