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Selo Excelência 2024

Imprensa

 
Foto Divulgação
 
Bicampeão olímpico Giovane Gávio vai encerrar ano letivo da Ejurr dia 28
 
O ano letivo de 2024 da Escola Judicial de Roraima (Ejurr) será encerrado em grande estilo. O bicampeão olímpico, Giovane Gávio vai ministrar a palestra “Mentalidade de campeão”, no dia 28 de novembro, a partir das 19h no Fórum Cível Advogado Sobral Pinto. A entrada será aberta ao público em geral.
 
O evento terá acessibilidade em Libras, a Língua Brasileira de Sinais, com duração de duas horas. Durante a palestra, serão abordados temas como motivação, disciplina, foco, excelência  e liderança.
 
O diretor da Escola Judicial de Roraima, desembargador Cristóvão Suter, acredita que a história de superação no esporte vivida pelo palestrante é uma inspiração não apenas para atletas, mas para servidores públicos, profissionais liberais e estudantes que buscam a excelência em suas áreas de atuação.
 
As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, no site ejurr.tjrr.jus.br entre os dias 22 e 27 de novembro. O evento será aberto a todos os interessados na temática, com emissão de certificado aos participantes.
 
Currículo de Giovane Gávio
 
Bicampeão olímpico, tetracampeão da Liga Mundial, diversas vezes campeão sulamericano, são algumas das principais conquistas. Gávio foi eleito “Melhor atacante do mundo”, “Melhor bloqueador do mundo”, “Melhor jogador de vôlei do mundo” com inclusão do seu nome no Hall da Fama do Voleibol (International Volleyball Hall Of Fame).
 
Aos 34 anos, Giovane concluiu sua jornada como jogador da Seleção Brasileira, deixando um legado de excelência e respeito dentro e fora das quadras.  Giovane Gávio também se destacou como treinador com diversas conquistas no cenário nacional. Hoje atua como gestor esportivo, empenhado em uma série de eventos e projetos.
 
Fonte Ejurr
 
 

 
A imagem colorida mostra um dos membros do SESI em dinâmica com vários alunos e demais visitantes num espaço aberto à luz do dia. Abaixo a frase: PRESERVANDO A CULTURA - mãos que escrevem a nossa história é tema do 2° festival de memória e cultura de Roraima
 
O Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário (CMC/TJRR) realizou na terça-feira (19) a “2ª edição do Festival de Memória e Cultura de Roraima: Mãos que Escrevem a Nossa História”.
 
O evento foi aberto à comunidade, contando com visitas de diversas escolas, onde os alunos foram guiados para conhecerem mais sobre o judiciário roraimense e como ele se conecta com a cultura local.
 
O presidente da Comissão de Memória do Judiciário, Luiz Fernando Mallet, ressaltou a importância do evento para a valorização da cultura e memória local.
 
"Não somos reservados apenas à memória do Tribunal de Justiça, mas sim ao fomento da cultura em geral do estado, das nossas raízes. Esse evento não serve apenas como centro, mas como catalisador de toda essa cultura".
 
Durante o evento, foi inaugurada uma nova exposição, realizada em parceira com a Academia Roraimense de Letras (ARL). O membro da ARL, e responsável pela exposição, Dr. Maurício Zouein, destacou a iniciativa de trazer a história de Roraima através das letras e dos seus escritores.
 
"Trouxemos para cá, para o Centro de Memória, um pouco da história da Amazônia e também de Roraima. Trouxemos o passado para conviver um pouco com o presente e ajudar essa geração que não conhece autores, obras e as próprias estruturas deste lugar. Para mim, o Judiciário de Roraima e a Academia Roraimense de Letras estão fazendo justiça pela história."
 
O subcoordenador do CMC, Felipe Queiroz, destacou que “o festival buscou integrar o Judiciário com a sociedade, dialogando com a cultura. Nesta edição contamos com a parceria da Academia Roraimense de Letras, trazendo vários autores regionais para valorizá-los e valorizar a produção da cultura regional”.
 
A imagem colorida mostra o autor e jornalista local, Aldenor Pimentel, em momento de palestra sobre suas obras e a cultura regional para alunos do ensino médio que prestigiaram o evento. Abaixo a frase: PRESERVANDO A CULTURA - mãos que escrevem a nossa história é tema do 2° festival de memória e cultura de Roraima
 
Dentro de suas programações, houve workshops como o “Escritores da nossa história”, com o escritor Aldenor Pimentel; a oficina “Poesia e musicalização de poemas”, com o escritor George Farias e “Musicalização - Som do Tambor”, com o professor Edney Martins, voltado para o público infantil, além de exposições de livros de diversos autores regionais.
 
O autor roraimense, Junior Brasil, se sentiu grato pela realização do 2º festival e, não só isso, ver ele centrado na literatura local. 
 
"A literatura é algo mais obsoleto atualmente, a tecnologia faz mais parte das vidas desses jovens, mas isso não é ruim, já que quando eles chegam aqui e veêm os livros, ficam encantados. Acaba tendo uma boa troca de conhecimentos, de perguntas, do processo de ser escritor."
 
Durante o evento foi realizada também a exposição "Magistrados e Servidores: Criações e saberes do TJRR", com o acervo de escritores do Tribunal, além do projeto da Biblioteca com o CSE: "Leitura abre portas: porque ler te faz livre"; e de trabalhos acadêmicos.
 
O evento também contou com apresentações artísticas, promovidas pelo projeto Leitura abre portas e outros parceiros, como o Cine Sesc; o Sesc Orquestra; as apresentações Canto & Coral e Música & Movimento do SESI; entre outras atrações.
 
A imagem colorida mostra um artista e cantor local tocando violão e cantando para os visitantes do festival. Abaixo a frase: PRESERVANDO A CULTURA - mãos que escrevem a nossa história é tema do 2° festival de memória e cultura de Roraima
 
A bibliotecária e integrante do projeto Leitura Abre Portas, Madrice Cunha, pontuou sobre o valor de expor obras dos membros do Judiciário. "Estamos trazendo obras de magistrados e servidores, autores desembargadores. Estamos também expondo as obras dos jovens que fazem parte da Leitura Abre Portas."
 
A 2ª edição do Festival marca um momento de celebração do Judiciário, por conseguir reunir a comunidade com a Corte de Justiça e oficializar, ao longo de 2 anos de atuação, mais de 6.500 visitantes em suas dependências.
 
Texto: João Gabriel - Estagiário em Jornalismo e Eduardo Haleks - Jornalista
Fotos: Nucri/TJRR
Novembro/2024
 
 

 
foto colorida mostra quatro mini árvores de natal sendo confeccionadas
 
Por meio do Projeto Leitura Abre Portas, o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), em parceria com a Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social (Setrabes), realizou oficinas natalinas no Centro Socioeducativo Homero de Souza Cruz Filho e no Centro de Semiliberdade. As atividades, que ocorreram nos dias 18, 21 e 25 de novembro, envolveram a confecção de pinheiros de Natal com materiais reciclados, unindo aprendizado, criatividade e sustentabilidade.
 
A iniciativa teve como objetivo promover a interação entre os adolescentes assistidos pelo Leitura Abre Portas e os demais internos, incentivando a troca de experiências e o hábito da leitura. A ação foi conduzida por profissionais do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF), da Biblioteca do TJRR e do Centro Socioeducativo.Contou ainda  com a participação do Programa Justiça Comunitária, que promoveu uma dinâmica sobre o tema "Projetando o Futuro".
 
De acordo com a bibliotecária do TJRR e integrante do Projeto, Madrice Cunha, a oficina não só incentiva a criatividade, mas fomenta a leitura e resgata o espírito natalino. 
 
“Através da lenda do Pinheiro de Natal, trabalhamos a importância da leitura e contextualizamos o significado do Natal para os jovens. Além disso, buscamos incentivar e fomentar a leitura entre os adolescentes do Sistema Socioeducativo de Roraima”, destacou.
 
Além de desenvolver habilidades técnicas, as oficinas oferecem benefícios emocionais, sociais e ambientais. Ao explorar valores como responsabilidade, sustentabilidade e coletividade, a ação reforça a cultura de paz, o respeito mútuo e a reflexão crítica entre os jovens. Os pinheiros produzidos serão entregues às famílias dos adolescentes durante o encerramento das atividades do PLAP no final do ano.
 
O diretor do CSE, Genildo da Silva, ressaltou que ao proporcionar momentos que revivem o afeto e as memórias positivas, busca-se fortalecer a autoestima e o vínculo familiar dos jovens, elementos essenciais para sua reintegração ao convívio familiar e comunitário. 
 
foto colorida mostra uma mini árvore de natal sendo confeccionada
 
Para o diretor do Semiliberdade, Aldevan Dias, em um primeiro momento, as oficinas para confecção de pinheiros de Natal podem parecer simples, mas para os adolescentes envolvem significados profundos, como o afeto e a aproximação com seus familiares. Além disso, destacam-se pela importância da sustentabilidade, ao promover o reuso de materiais que, de outra forma, seriam descartados — como no caso das revistas.
 
"Nosso propósito aqui é justamente resgatar essas lembranças afetivas com esses jovens, para que eles ingressem no processo de ressocialização e possam retornar ao convívio familiar. A atividade também desempenha uma função pedagógica essencial", afirmou.
 
A proposta também promove a conscientização sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, com ênfase no ODS 12, que trata do consumo e produção responsáveis. Os jovens foram incentivados a refletir sobre a importância de prevenir, reduzir, reciclar e reutilizar resíduos, alinhando-se à meta global de sustentabilidade.
 
Para a coordenadora do Programa Justiça Comunitária, Marcelle Grécia Wottrich, a parceria entre os projetos fortalece a atuação no incentivo à reflexão e à comunicação não-violenta. 
 
“A Justiça Comunitária sempre esteve ao lado do projeto Leitura Abre Portas, trazendo dinâmicas que destacam a importância de uma comunicação não-violenta. Propomos aos jovens uma reflexão sobre suas qualidades, sua família, suas vivências, para que saiam daqui mais fortes, especialmente em um momento como este, que é o Natal”, concluiu.
 
foto colorida mostra três mini árvores de natal sendo confeccionadas
 
O projeto Leitura Abre Portas foi destaque na categoria "Serviços Judiciários Inovadores para os usuários", ficando na 14ª posição do 1º Prêmio de Inovação do Poder Judiciário, instituído pelo CNJ com base na Resolução n. 395/2021 (Política Nacional de Gestão da Inovação), o qual contou com aproximadamente 300 inscritos.
 
Texto: Eduardo Haleks - Jornalista 
Fotos: Nucri/TJRR
Nucri/TJRR - Novembro/2024
 
 

 
 
 
Foto colorida mostrando um público, majoritariamente masculino, sentados em fileiras para assistir a palestra. Mais a frente deles um outro homens está discursando. Abaixo a frase "Informar para Prevenir -  Palestra sobre saúde do homem em alusão ao Novembro Azul é realizada no TJRR"
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) promoveu, no dia 22 de novembro, uma palestra especial como parte da programação do Novembro Azul, campanha dedicada à conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de próstata.
 
Com o tema “Novembro Azul – O Invisível Pouco Valorado”, a palestra foi conduzida pelo urologista integrativo Mário Maciel Júnior, especialista em técnicas minimamente invasivas para o tratamento de doenças da próstata, rins e litíase urinária.
 
O encontro teve como público-alvo magistrados, servidores, residentes, estagiários e trabalhadores terceirizados, destacando a importância da saúde preventiva no ambiente de trabalho.
 
A subsecretária de Qualidade de Vida do TJRR, Perla Lima, enfatizou que “o objetivo é conscientizar sobre a saúde do homem, buscando não apenas prevenir doenças, mas também promover qualidade de vida e cuidado integral. O Novembro Azul é uma oportunidade de reforçar essa mensagem.”
 
Durante sua apresentação, o palestrante destacou a importância de incentivar os homens a priorizarem sua saúde e procurarem atendimento médico preventivo.
 
“É preciso encorajar e motivar os homens a buscar precocemente soluções para suas questões de saúde, superando resistências e preconceitos que ainda existem em nossa sociedade", afirmou o urologista.
 
Além da palestra, a Secretaria de Qualidade de Vida (SQV) ofereceu atividades complementares, como massagens relaxantes exclusivas para o público masculino, reforçando o compromisso do Tribunal em promover qualidade de vida e bem-estar.
 
Foto colorida mostrando um homem deitado  em uma maca enquanto recebe massagem em seus ombros.
 
Texto: Nucri/TJRR
Foto: Nucri
Novembro/2024
 
 

 
Já no primeiro dia do evento, mais de mil famílias foram beneficiadas com a regularização e a garantia da propriedade de seus imóveis.
 
colorida mostrando uma mesa de autoridades, nela se encontram o presidente do TJRR, desembargador Jésus Nascimento, o corregedor-geral de Justiça, desembargador Mozarildo Cavalcanti, e o bispo da Diocese de Roraima, Dom Evaristo Pascoal Spengler. Abaixo na imagem o texto: "SOLO SEGURO - Regularização Fundiária avança em Roraima com doação de terras e entrega de títulos" .
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) deu início, em 25 de novembro, à 2ª Semana Nacional de Regularização Fundiária, marcando um importante passo para a segurança jurídica e a organização territorial no estado. A solenidade de abertura, realizada no Palácio da Justiça, contou com a presença do presidente do TJRR, desembargador Jésus Nascimento, o corregedor-geral de Justiça, desembargador Mozarildo Cavalcanti, e o bispo da Diocese de Roraima, Dom Evaristo Pascoal Spengler.
  
Um dos momentos significativos foi a assinatura de um termo de doação de mais de 200 hectares da Diocese de Roraima para a Prefeitura de Boa Vista. As áreas, que abrangem os bairros Araceli Souto Maior, Canaã e Cambará, possibilitarão a entrega de 1.100 títulos fundiários a famílias residentes. O presidente do TJRR destacou que a iniciativa vai além da legalização de terras, promovendo cidadania e dignidade.   
 
"Estamos garantindo segurança jurídica e, acima de tudo, oferecendo às famílias a oportunidade de viver com estabilidade", afirmou o presidente. 
 
O programa Solo Seguro, idealizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), desempenha papel crucial na regularização fundiária, unindo diferentes atores para oferecer soluções aos desafios territoriais. Segundo Rodrigo Gonçalves de Souza, juiz auxiliar da presidência do CNJ, mais de 4.500 propriedades estão sendo regularizadas nesta edição de 2024, beneficiando milhares de famílias.  
 
Foto colorida mostrando pessoas sentadas nas cadeiras enfileiradas do auditório do Tribunal Pleno durante a solenidade do Solo Seguro. No púlpito uma mulher ler um termo de acordo entre a Diocese e a Prefeitura. Mais a direita na imagem a mesa de autoridades. Abaixo na imagem o texto: "SOLO SEGURO - Regularização Fundiária avança em Roraima com doação de terras e entrega de títulos" .
 
Dom Evaristo Spengler também enfatizou o impacto positivo da ação.
 
"É um momento em que cada pessoa pode ter o direito à sua terra, assegurando estabilidade e organização para a sociedade."  
 
PROGRAMAÇÃO
 
Entrega de Títulos e Simpósio sobre Regularização Fundiária  
 
A semana inclui a entrega de milhares de títulos fundiários na capital e em municípios do interior, além do 2º Simpósio Sobre Regularização Fundiária, que encerra o evento no dia 29 de novembro, no Fórum Advogado Sobral Pinto em Boa Vista.  
 
26/11:  
Boa Vista: Escola Militarizada Hilter de Lucena, 10h (1.027 títulos). 
Mucajaí: Teatro Municipal, 14h (254 títulos).  
 
27/11:  
Caracaraí: Fórum da Comarca, 10h30 (79 títulos).  
Boa Vista: Auditório do ITERAIMA, 17h (1.255 títulos).  
 
28/11:  
Boa Vista: Centro de Atendimento Social – Vila Jardim, 10h (1.933 títulos).  
 
29/11: Simpósio sobre Regularização Fundiária
 
O evento também inclui o 2º Simpósio sobre Regularização Fundiária, que ocorrerá no dia 29 de novembro no Fórum Advogado Sobral Pinto, em Boa Vista, das 14h às 18h.  E as inscrições podem ser realizadas por meio endereço: https://ejurr.tjrr.jus.br/?p=25418 
 
Com ações coordenadas entre instituições como a Prefeitura de Boa Vista, CODESAIMA, Diocese de Roraima e outros parceiros, a 2ª Semana Nacional de Regularização Fundiária reafirma o compromisso de Roraima com a inclusão social, a cidadania e o desenvolvimento sustentável.
 
Texto: Mairon Compagnon - Jornalista 
Imagem: Nucri/TJRR
Nucri/TJRR - novembro/2024
 
 

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