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Imprensa

 

 
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) firmou na manhã de hoje, (4), Termo de Cooperação Técnica com o Departamento Estadual de Trânsito de Roraima (Detran/RR), com o objetivo de viabilizar a troca de informações e acesso ao banco de dados do Detran/RR, como GETRAN: veículos (RENAVAM), habilitação (RENACH) e multas de trânsito (RENAINF). Com o convênio,  haverá o fornecimento de senhas de acesso para os membros do TJRR e para um servidor, designados pela Corregedoria-Geral de Justiça.
 
De acordo com o presidente do Tribunal de Justiça de Roraima, desembargador Almiro Padilha, a parceria é de grande relevância para o Judiciário, uma vez que vai possibilitar maior agilidade na realização de consultas nos sistemas existentes no Detran/RR.
 
“Antes dessa parceria, o nosso contato com o Detran ocorria por meio físico. As consultas referentes à restrição ou liberação de veículo, a necessidade de verificar se o carro era roubado etc., demoravam muito tempo para chegar ao Tribunal. Agora, tudo ocorrerá de forma eletrônica. Além da redução de custos, ganharemos tempo, e, sem dúvida, iremos agilizar os processos judiciais”, afirmou.
 
Ainda, conforme o presidente, o Tribunal de Justiça de Roraima deverá zelar pela segurança e discrição das informações obtidas, bem como, pelo gerenciamento das pessoas habilitadas para consulta; inclusive, desabilitando o acesso de pessoas que não detenham mais vínculo com o órgão.
 
O Detran/RR deverá disponibilizar aos membros designados pelo TJRR senhas de acesso para consulta ao banco de dados dos sistemas, com perfil de usuário externo somente para consulta; bem como, efetuar o treinamento dos servidores da divisão de informática do TJRR na operacionalização e manutenção do acesso aos sistemas, além de designar um servidor da equipe técnica de Tecnologia da Informação para a função de gestor do convênio, atuando como elo operacional com o TJRR.
 
O TJRR também deverá participar conjuntamente com o Detran/RR de campanhas educativas em cidadania.
 
Boa Vista, 4 de outubro de 2016.
Núcleo de Relações Institucionais – NURI
Escritório de Comunicação
 

 

 
O Tribunal de Justiça de Roraima foi representado no 11º Congresso de Inovação do Poder Judiciário – CONIP 2016 - pelo secretário de Tecnologia da Informação Clayton Ataíde, que foi um dos palestrantes do evento. O congresso, que é considerado o maior evento de tecnologia voltado para o Judiciário no Brasil, foi realizado nos dias 28 e 29 de setembro no Hotel Royal Tulip em Brasília-DF.
 
Conforme Clayton, a participação do TJRR no evento ocorreu para apresentar o caso de sucesso de implantação de processos com a ferramenta mildesk. O CONIP é um fórum amplo para debater os limites e possibilidades do uso das novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) nos processos de inovação e modernização do Poder Judiciário.
 
O Congresso promove a troca de conhecimento, o compartilhamento de experiências e a interação entre os profissionais das diversas instituições que compõem o Poder Judiciário e o Sistema Justiça. A agenda do encontro foi estruturada de forma participativa, com uma atenção especial a formatos que estimulem o intercâmbio e a comunicação entre todos os participantes.
 
Boa Vista, 4 de outubro de 2016.
Núcleo de Relações Institucionais – NURI
Escritório de Comunicação
 

 

 

Movidos pela Campanha “ Chegar nessa idade é um privilégio”, promovida pelo Fórum Criminal e a Ordem dos Advogados/ seccional Roraima, a Lojas Perin doou nesta segunda-feira, ( 3), para a instituição Abrigo de Idosos Maria Lindalva Teixeira de Oliveira, uma máquina de lavar com a capacidade para lavagem de até 16 quilos.
 
De acordo com a diretora do Abrigo, Célia Regina Faria Martins, o eletrodoméstico será muito importante para ajudar no atendimento aos idosos. “Essa máquina chegou em boa hora e ajudará muito. Graças a Deus e à iniciativa do Fórum e da OAB, nossos idosos serão bem atendidos. Temos agora a possibilidade de lavar cobertores, edredons, toalhas com mais facilidade. Só temos a agradecer o apoio que recebemos”, declarou.
 
A diretora do Fórum Criminal, a juíza Graciete Sotto Mayor, garantiu que o compromisso do Poder Judiciário em realizar as doações como esta que beneficiam a comunidade continuarão sendo realizadas. “São ajudas que vão atender algumas instituições, entidades, por muito tempo. A campanha vai continuar, e pedimos que sejam doadas fraldas geriátricas, material de higiene pessoal e limpeza, roupas de cama, mesa e banho ”, afirmou.
 
Gentil Ribeiro de Andrade, presidente da comissão do Idoso/ OAB, destacou a importância de campanhas assim. “A campanha de doações deve continuar. A comissão vem para apoiar os idosos. A partir do próximo ano, teremos, inclusive, projetos de lei com mudanças boas em benefícios dos idosos”, disse.

 

 
 
O Tribunal de Justiça de Roraima passará a utilizar o Processo Judicial Digital (Projudi) em todas as varas criminais da Comarca de Boa Vista. A solenidade de implantação do Sistema será realizada nesta terça-feira, 04 de outubro, às 10 horas, no auditório da 1ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva.
 
O Projudi permite a tramitação totalmente eletrônica de processos judiciais via internet. Seu funcionamento é simples e seguro. Os pedidos serão registrados eletronicamente, com distribuição e cadastramento automático do processo. A partir daí todos os atos serão realizados de maneira virtual, eliminando-se o papel.
 
Os advogados terão 30 dias para adaptar-se ao novo modelo, e a partir de 04 de novembro deverão peticionar apenas eletronicamente. O mesmo ocorrerá com o Ministério Público e a Defensoria. As delegacias devem começar a encaminhar os inquéritos de forma virtual a partir do dia 10 de dezembro deste ano. Para melhor uso do sistema, a maioria dos profissionais já foi treinado.
 
A iniciativa foi aprovada pelo advogado Deusdedith Ferreira, que afirmou que a advocacia do Estado de Roraima recebeu com imensa alegria a notícia de que o TJRR irá implantar o PROJUDI CRIMINAL, já que esta medida estava sendo aguardada ansiosamente por todos os advogados criminalistas. “A advocacia criminal parabeniza o Poder Judiciário por alinhar-se à inarredável tendência de todos os Tribunais de Justiça dos Estados, dando este importante passo no sentido de propiciar uma célere entrega da prestação jurisdicional através deste fabuloso suporte tecnológico, uma vez que o PROJUDI CRIMINAL só trará vantagens para toda a advocacia militante na seara penal e, por conseguinte, para toda a sociedade roraimense”, afirmou Ferreira.
 
O TJRR contratou uma empresa com larga experiência para digitalizar com segurança e agilidade os processos, enquanto servidores experientes os inserem no sistema. As atividades de digitalização tiveram início no mês de agosto. Assim que essa etapa for concluída, as respectivas versões físicas dos autos serão arquivados, deixando de tramitar, em papel, nas varas.
 
Com a implantação do Projudi nas varas criminais, somente a Vara da Justiça Itinerante, a 1ª Vara da Infância e Juventude e o Juizado de Violência Doméstica continuarão com tramitação de processos físicos. Isso ocorre por se tratarem de unidades com competência híbrida (cível e criminal) e ainda necessitarem de ajustes do sistema eletrônico.
 
O presidente do TJRR, desembargador Almiro Padilha, explicou que o Poder Judiciário investe em modernização para melhor atender os jurisdicionados e o público em geral. “Com a digitalização dos processos, teremos mais agilidade na tramitação dos autos, utilizando um único sistema. Além dos criminais, estamos trabalhando para digitalizar 100% dos processos físicos de todo o Tribunal”, afirmou.
 
Depoimento do Advogado Deusdedith Ferreira, OAB/RR 550, sobre a implantação do Projudi Criminal
 
A advocacia do Estado de Roraima recebeu com imensa alegria a notícia de que o TJRR irá implantar o PROJUDI CRIMINAL, já que esta medida estava sendo aguardada ansiosamente por todos os advogados criminalistas.
 
A morosidade é, sem dúvida, o principal fato gerador de insatisfação com o serviço judiciário, como revelam todas as pesquisas realizadas sobre o assunto. Esse fato somado ao número desproporcional de processos por magistrado provoca a busca de uma nova alternativa para o julgamento de conflitos de forma célere, primordialmente no âmbito penal em que estamos lidando com bem jurídico de extrema relevância que é a liberdade do cidadão.
 
O Poder Judiciário não pode fugir à realidade universal, de que para alcançar o objetivo de sua função definida constitucionalmente, deve utilizar os recursos tecnológicos aliados ao processo. Na hoje vivenciada sociedade da informação, constituída primariamente por um suporte tecnológico capaz de disseminar a informação mundialmente em segundos, o conhecimento é esperado de forma célere e pronta.
 
Assim, diversas são as vantagens da adoção do PROJUDI CRIMINAL: todas as movimentações processuais que não envolvem a atividade intelectual do juiz são eliminadas, o que reduz sensivelmente o tempo de julgamento da ação; acabará com o dilema do acesso aos autos para a defesa quando se encontram em carga para o Ministério Público ou baixados à Delegacia de Polícia; possibilitará a consulta e peticionamento nos autos 24h por dia e de qualquer lugar do mundo, sem contar com redução dos custos de um processo em papel, com material (capa, grampos, papel, tinta, entre outros) que redunda em economia para todos nós contribuintes.
 
Enfim, advocacia criminal parabeniza o Poder Judiciário por alinhar-se à inarredável tendência de todos os Tribunais de Justiça dos Estados, dando este importante passo no sentido de propiciar uma célere entrega da prestação jurisdicional através deste fabuloso suporte tecnológico, uma vez que é o PROJUDI CRIMINAL só trará vantagens para toda a advocacia militante na seara penal e, por conseguinte, para toda a sociedade roraimense.
 
Boa Vista, 3 de outubro de 2016.
Núcleo de Relações Institucionais – NURI
Escritório de Comunicação
 
 

 

 

A Divisão de Proteção da Primeira Vara da Infância e Juventude da Comarca de Boa Vista iniciou, na manhã de ontem (28), uma operação com o intuito de coibir a presença de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade em comércios, semáforos e locais com grande concentração de pessoas. Podem ser crianças, sozinhas ou acompanhadas por parentes, (pai, mãe ou avós) normalmente pedindo esmola ou "guardando carros" e coisas do gênero. A grande maioria das ocorrências é relacionada a indígenas venezuelanos.
 
De acordo com Lorrane Costa, chefe da Divisão de Proteção, houve uma série de denúncias, principalmente referentes aos indígenas venezuelanos.
 
"As denúncias nos levaram a ir aos locais; então tivemos a ideia de catalogar cada família, para conhecermos. Estamos fazendo a primeira abordagem. Notificamos, instruímos e catalogamos com dados e fotos para trabalharmos a conscientização dessa população. Caso reincidam, teremos que levar as crianças para o abrigo; mas esse não é o alvo. O principal é a instrução para que não reincidam em tal transgressão. Esse catálogo vai mostrar o índice de reincidência de cada responsável", afirmou.
 
A coordenadora explicou, ainda, que o catálogo é a identificação de cada membro, dos responsáveis por essas crianças; e que primeiramente está sendo feito um esforço concentrado para orientá-los, pois existe uma barreira linguística grande, já que não falam português e raramente falam espanhol. O objetivo é que eles tenham ciência da legislação brasileira e as consequências da prática da mendicância com uso de crianças e adolescentes, esclarecendo  que a reincidência levará as crianças ao abrigo.
 
“Estamos com a esperança de que eles compreendam as orientações. A Polícia Federal faz a deportação, mas estamos percebendo que não está surtindo o efeito esperado. Sabemos que retornam meses depois. Então resolvemos trabalhar a consciência de cada um deles", completou a servidora.
 
A ação continuará durante todo o dia de hoje. Ao final, será emitido um relatório pela unidade e encaminhado para o juiz da Vara da Infância, Polícia Federal, Ministérios Públicos Estadual e Federal e, também, para os Conselhos Tutelares da Capital.
 
Lorrane afirmou, ainda, que está em trâmite uma parceria com o CREAS - Centro de Referência de Assistência Social - para garantir o melhor acompanhamento dessas famílias. E na próxima diligência eles irão participar com a equipe da Divisão de Proteção.
 
Criança em situação de risco
 
De acordo o artigo 4°do Estatuto da Criança e do Adolescente "É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária". Desta forma, a situação detectada pela Divisão de Proteção viola todo o ideal de dignidade humana, e confronta as legislações vigentes não só em território brasileiro, mas também nas mais diversas convenções internacionais que lutam pela defesa dos direitos humanos. "É desumana e cruel a situação de meninos e meninas (muitas vezes empurrados ou usados pelos próprios familiares) que têm nas ruas o espaço de trabalho, vivência e desenvolvimento", afirmou Lorrane.
 
A Constituição Federal brasileira e o Estatuto da Criança e do Adolescente deixam claro que as crianças e adolescentes são, antes de tudo, sujeitos de direitos que devem contar com a prioridade absoluta das políticas e planejamentos sócio-econômicos. Uma vez que isso não aconteça, não importando o motivo, é obrigação do Estado zelar e cuidar dessas crianças e adolescentes, proporcionando-lhes um completo atendimento emocional, social, comunitário e educativo.
 

 

Boa Vista/RR, 29 de setembro de 2016.
Núcleo de Relações Institucionais do TJRR – NURI
Escritório de Comunicação Social

 
 

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