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SUSTENTABILIDADE – 52 árvores são plantadas no Pomar do Campus Cauamé da UFRR pelo Poder Judiciário

 
A ação tem como objetivo compensar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) pelo TJRR no meio ambiente
 
A imagem mostra uma mulher agachada em um campo cuidando de uma muda de árvore recém-plantada, identificada com a sigla "TJRR" e o tipo de planta. Ela usa macacão verde e crachá, e o local conta com irrigação por gotejamento. Ao fundo, há mais mudas plantadas e uma paisagem de vegetação rasteira sob céu nublado.
 
Ao longo do ano, a Corte de Justiça roraimense (TJRR) executa ações sustentáveis que reduzem os impactos do Judiciário na natureza. Como parte desses projetos, foi realizada, por meio de uma parceria com a Universidade Federal de Roraima (UFRR), a plantação de 52 mudas de árvores frutíferas no pomar do Centro de Ciências Agrárias, no Campus Cauamé.
 
A ação, realizada pela Comissão do Plano de Logística Sustentável do Tribunal de Justiça de Roraima, tem como objetivo atender a um dos pilares do Programa Justiça Carbono Zero, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), compensando as emissões de gases de efeito estufa (GEE). Com a plantação das mudas, haverá mitigação da emissão de carbono, já que as plantas realizarão a troca do gás carbônico da atmosfera por oxigênio, compensando os impactos ambientais gerados pelo TJRR.
 
A imagem mostra um campo gramado com várias fileiras de mudas recém-plantadas, cada uma com estacas brancas e sistema de irrigação. Algumas pessoas trabalham ao fundo, e o céu nublado indica clima ameno. A cena sugere uma ação coletiva de reflorestamento ou plantio sustentável.
 
O secretário-geral do Tribunal de Justiça de Roraima, Hermenegildo Ataíde D'Ávila, destacou o objetivo do projeto na busca por um Judiciário mais verde e sustentável.
 
“O objetivo é diminuirmos e compensarmos nossa produção de carbono. E com essas árvores vamos dar início a essa mitigação. Esse é um dos objetivos do CNJ entre todos os tribunais, e nós estamos seguindo essa diretriz. Estou muito feliz com a recepção que a Universidade deu ao nosso projeto.”
 
 Dois homens conversam em um campo aberto, possivelmente durante uma inspeção de área de plantio. Um deles gesticula enquanto fala, e o outro ouve segurando papéis. Ao fundo, há estacas brancas alinhadas, indicando um projeto de reflorestamento. O céu está nublado.
 
Todo o período do projeto, desde o plantio das árvores até o crescimento., será acompanhado pelo professor do curso de Agronomia, na área de Fruticultura, Diego Cruz, que irá medir periodicamente quanto carbono está sendo absorvido pelas plantas, para avaliar o impacto da ação ao longo do tempo, comparando quanto o Judiciário emitiu de carbono e quanto disso foi compensado pelo pomar.
 
O professor explicou que o pomar da Universidade Federal de Roraima foi criado com fins didáticos. Além da função educativa, o espaço também tem um papel importante para a pesquisa e, agora, será também um espaço sustentável do Judiciário.
 
“O pomar busca ajudar na compensação da emissão de carbono, pois as árvores absorvem o carbono e o armazenam em sua estrutura enquanto crescem. Enquanto esse carbono estiver na madeira, ele estará, de certa forma, neutralizado. Ao longo do tempo, vamos medir anualmente o crescimento das plantas para calcular quanto carbono está sendo, de fato, absorvido. O objetivo é comparar a quantidade de carbono que o órgão emite com a quantidade que o pomar consegue neutralizar, avaliando assim a eficácia do projeto ambiental”, finalizou.
 
Um grupo de cerca de 20 pessoas posa para foto em frente a uma placa com informações sobre um pomar e reflorestamento, datada de agosto de 2023. A imagem, feita em um campo gramado com vegetação e animais ao fundo, indica um evento ligado a um projeto ambiental. O céu está nublado.
 
Entenda o Programa Justiça Carbono Zero
 
O Programa Justiça Carbono Zero foi criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para tornar o Poder Judiciário mais sustentável. A meta é alcançar a neutralidade de carbono até 2030 — ou seja, equilibrar as emissões de gases poluentes com ações que removam esses gases da atmosfera.
Como funciona?
 
Tribunais de todo o país devem medir, reduzir e compensar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) causadas por suas atividades.O que está sendo feito? Ações como o uso de energia solar, plantio de árvores e redução de resíduos fazem parte do plano.
 
Além de seguir a Constituição e compromissos internacionais, como a Agenda 2030 da ONU, o Judiciário brasileiro se compromete a atuar com responsabilidade ambiental, contribuindo no enfrentamento da crise climática.
 
Cada tribunal é responsável por elaborar seu próprio Plano de Descarbonização e apresentar os resultados anualmente ao CNJ.
 

 
A matéria contém quatro imagens. Abaixo a descrição:
 
Foto 1: A imagem mostra uma mulher agachada em um campo cuidando de uma muda de árvore recém-plantada, identificada com a sigla "TJRR" e o tipo de planta. Ela usa macacão verde e crachá, e o local conta com irrigação por gotejamento. Ao fundo, há mais mudas plantadas e uma paisagem de vegetação rasteira sob céu nublado.
Foto 2: A imagem mostra um campo gramado com várias fileiras de mudas recém-plantadas, cada uma com estacas brancas e sistema de irrigação. Algumas pessoas trabalham ao fundo, e o céu nublado indica clima ameno. A cena sugere uma ação coletiva de reflorestamento ou plantio sustentável.
Foto 3: Dois homens conversam em um campo aberto, possivelmente durante uma inspeção de área de plantio. Um deles gesticula enquanto fala, e o outro ouve segurando papéis. Ao fundo, há estacas brancas alinhadas, indicando um projeto de reflorestamento. O céu está nublado.
Foto 4: Um grupo de cerca de 20 pessoas posa para foto em frente a uma placa com informações sobre um pomar e reflorestamento, datada de agosto de 2023. A imagem, feita em um campo gramado com vegetação e animais ao fundo, indica um evento ligado a um projeto ambiental. O céu está nublado.
 

 
Texto: Mairon Compagnon - Jornalista
Fotos: NUCRI/TJRR
MAIO/2025 - NUCRI/TJRR

 

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