Fotos: Nucri/TJRR
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) realizou nesta quarta-feira (30) a II Reunião de Análise da Estratégia (RAE), com o objetivo de avaliar o desempenho do tribunal quanto aos indicadores de produtividade e metas, além das iniciativas e projetos estratégicos da gestão.
Na ocasião foram discutidas as diretrizes do Plano Estratégico, projetos inseridos no Plano de Gestão, além dos resultados obtidos pelo TJRR no Índice de Produtividade Comparada da Justiça IPC – Jus e demais indicadores do Justiça em Números.
O encontro reuniu o presidente, secretários, gabinete auxiliar do juiz da presidência e coordenadores de núcleos para avaliação e acompanhamento dos resultados, em observância ao artigo 9º da Resolução CNJ 325/2020, que estabelece que os órgãos do Poder Judiciário realizarão Reuniões de Análise da Estratégia – RAE, buscando possíveis subsídios para o aprimoramento do desempenho institucional.
Segundo o presidente do TJRR, desembargador Jésus Nascimento, a reunião de hoje reforça o compromisso do Poder Judiciário em cumprir as metas estabelecidas pelo CNJ durante o ano.
“Hoje realizamos uma reunião de análises estratégicas com secretários, gabinete auxiliar do juiz da presidência, subscretários e coordenadores de núcleos, sendo uma reunião bastante importante para o conhecimento do andamento do Judiciário roraimense, quanto ao atingimento das metas implementadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Foi uma reunião bastante produtiva e educativa que nos mostrou que estamos no caminho certo e o TJRR está de parabéns”, reafirmou.
A reunião de alinhamento estratégico possibilita a avaliação e acompanhamento dos resultados das metas alcançadas pelo poder judiciário e reforça o processo participativo e contínuo da rotina administrativa do TJRR, que visa o acompanhamento permanentemente por todos os integrantes da instituição.
Para a secretária de Gestão Estratégica do TJRR, Veruska Lobo, o momento foi propício à análise em conjunto das ações realizadas, metas estabelecidas pelo CNJ e a discussão sobre o desempenho das atuais gestões.
“É um momento de sinergia, em que avaliamos, em conjunto, o que foi realizado até o momento, discutimos os desafios e soluções para melhoria do desempenho”.
Por fim, foi apresentado os resultados positivos do IPC-JUS, que é um comparativo produzido com base no índice de produtividade dos magistrados (IPM), no índice de produtividade dos servidores (IPS), na despesa total do tribunal e na taxa de congestionamento (TC), sendo esse último quesito um dos mais positivos para o TJRR, que detém o menor percentual entre todos os tribunais do Brasil (42,8%), ou seja, possui menor número de casos pendentes de solução em relação ao ano que iniciou a tramitação. Historicamente, é o menor desempenho da justiça brasileira.