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TJRR intensifica ações para garantir acessibilidade e inclusão

 

 Palestras sobre a conscientização do tratamento da pessoa com deficiência, além de momentos de interação sobre o tema fizeram parte das atividades
 
Fotos: Antonio Diniz
Servidores participaram de atividades sobre inclusão.
Os servidores realizaram atividades reais de uma pessoa com deficiência visual e também auditiva
 
 
 
A programação especial para a intensificação de ações que garantam a acessibilidade e inclusão no Poder Judiciário de Roraima começou pela Comarca de Alto Alegre, que recebeu a Cpai (Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão), que percorrerá as unidades do TJRR para promover a sensibilização de magistrados e servidores quanto ao tema, além de detectar e reduzir barreiras que possam dificultar a acessibilidade nos espaços da estrutura do judiciário.
 
A primeira ação realizada foi a oficina “Praticando as diferenças”, desenvolvida pela servidora Vera Sábio, deficiente visual e escritora, com o intuito de promover a imersão dos servidores no dia a dia de uma pessoa com deficiência, revelando detalhes que muitas vezes passam despercebidos para quem não vive aquela realidade. Além da oficina, o servidor Aldair Rodrigues, deficiente auditivo membro da Cpai, declamou a poesia inclusiva “Completude”, de autoria dele, e fez um relato sobre como adquiriu a surdez. 
 
Na mesa redonda, a comissão e o público participante tiveram a oportunidade de compartilhar experiências vividas no ambiente de trabalho e relatos de casos que convidam à reflexão sobre como melhorar o atendimento às pessoas com deficiência na rotina do judiciário.
Palestras sobre o tema foram ministradas durante a visita.
 
Segundo a coordenadora da Cpai, a arquiteta Claudete Silva, o objetivo foi sensibilizar servidores sobre a forma correta de fazer o atendimento a uma pessoa com deficiência. “Por mais independência que ela [pessoa com deficiência] possua, sempre vai precisar de uma atenção diferenciada, e é preciso que o servidor esteja atento para isso. Trata-se de ter a consciência de que é um cidadão com deficiência e que precisa ser respeitado”, destacou.
 
A coordenadora chamou a atenção para as adaptações estruturais que o TJRR está realizando nos prédios e equipamentos para promover a acessibilidade. “Temos rebaixado os balcões, feito reformas nos prédios, procurando deixar tudo de maneira que o cadeirante fique confortável; mas, a transformação só acontece se do outro lado do balcão estiver uma pessoa atenta para isso. Só assim ele vai se sentir verdadeiramente confortável”, reforçou.
 
O interprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) Maycon Keneddy destacou a necessidade do bom senso na hora de ajudar a pessoa com deficiência. “Muitas vezes, ao tentar traduzir o que uma pessoa com deficiência auditiva está dizendo, acabam distorcendo a história, o que pode causar prejuízo não só para o surdo, mas para uma gama de pessoas envolvidas. A recomendação é que, se você percebeu que não tem o preparo adequado, chame alguém que realmente saiba traduzir a linguagem dos sinais [Libras] para ajudar no atendimento”, observou. 
 
O servidor Alisoney Rodrigues, oficial de gabinete da comarca de Alto Alegre, vivenciou na oficina a experiência de ser cego por alguns instantes, e comentou sobre a aflição e desafio de estar nesta condição. “Logo no início, quando a instrutora ainda estava falando, já deu uma vontade de tirar a venda. Foi exatamente como ela falou. Aqui, a gente pode fazer a experiência, tirar a venda, e voltar para nossa vida normal, mas muitos não têm essa opção”, comentou.
 
Para a juíza titular da comarca de Alto Alegre, Sissi Schwantes, a visita da Cpai foi muito proveitosa. “A gente acaba no dia a dia cuidando de outras coisas e, às vezes, são detalhes que passam despercebidos e que fazem toda a diferença para o outro, para quem está do outro lado. O TJRR já é considerado um Tribunal de ponta e essa iniciativa é mais um ponto para ele se destacar mais ainda”, comentou a magistrada.
 
Para a presidente da Cpai, desembargadora Tânia Vasconcelos, a visita da comissão à Comarca de Alto Alegre foi uma experiência extremamente necessária. “Na medida em que o servidor tem a oportunidade de conhecer as ferramentas, o trabalho do Tribunal e da Comissão, em relação à pessoa com deficiência, evolui e alcançamos êxito na missão. A partir de agora, os servidores desta comarca têm uma referência nova a seguir em relação ao atendimento da pessoa com deficiência e também dos cuidados com servidores que possuem alguma dificuldade”, destacou a desembargadora.
 
VISITAS - A agenda da Cpai continua, porém, ocorreram algumas atualizações. A Comarca de Bonfim, que tinha visita prevista para o dia 16, agora receberá as atividades no dia 13 de dezembro. Segunda, dia 16, será a vez das Comarcas de São Luiz e Caracaraí, localizadas ao Sul de Roraima, que antes estavam agendadas para o dia 10.
 
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