Fotos: Nucri/TJRR
![Imagem colorida ilustrativa em formato retangular com o fundo verde na parte superior e azul escuro na parte inferior, mostra foto do servidor Márcio Moratelli. No lado superior esquerdo da imagem está o logotipo da semana do servidor nas cores azul marinho e branco. Abaixo, o texto principal na cor azul marinho apresenta o nome do servidor “ Márcio Moratelli” seguido da nomenclatura do seu cargo "Analista Judiciário" na cor branca. Na parte inferior da imagem está a frase “Trabalhar no Tribunal de Justiça era um sonho a ser alcançado” na cor verde ao lado há 4 estrelas douradas.](/images/Ascom2022/10-outubro/26.10.2022---Servidor_05.jpeg)
Dia 28 de Outubro é comemorado o dia do servidor público, e durante a Semana do Servidor, o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) traz uma série de entrevistas com servidores da instituição, pessoas que unem forças com o Poder Judiciário para a prestação de serviços de qualidade à sociedade.
Na entrevista desta quinta-feira (27), você confere o bate-papo com o servidor Márcio Moratelli, analista judiciário atualmente lotado no Gabinete da Primeira Vara do Tribunal do Júri e da Justiça Militar.
O servidor ressalta a importância do aparelhamento tecnológico da instituição e como este investimento otimiza a produtividade dos servidores, possibilitando, inclusive, o teletrabalho sem prejuízos para a gestão e para os jurisdicionados. E falando em produtividade, ele citou os investimentos em qualidade de vida e a Gratificação Anual de Desempenho (GAD) como exemplos de reconhecimento e valorização do servidor, que refletem em uma melhor prestação jurisdicional.
Confira a entrevista:
Você poderia se apresentar e contar um pouco do trabalho que você executa o TJRR?
Meu nome é Marcio Moratelli, sou servidor do Tribunal de Justiça desde 2007, e em 2010 eu ingressei como analista processual à época, e durante todo esse tempo, quase 90% do tempo eu trabalhei com a doutora Lana, como assessor, inclusive com algumas incursões no interior do Estado, enquanto ela ocupava a titularidade provisória dessas comarcas.
Qual fato mais marcou a sua trajetória no Tribunal?
Quando ingressei, nossos processos eram físicos, e isso dificultava muita coisa, o tempo de tramitação. O marco foi quando o Tribunal de Justiça digitalizou os processos. Com isso, a gente ganha agilidade e economia processual, porque era muito papel, época em que a gente fazia as minutas à mão. Então essa foi uma evolução marcante.
Quais iniciativas realizadas aqui no TJRR, você acha que podem servir de exemplo para outras instituições?
O Centro Médico e de Qualidade de Vida do Tribunal de Justiça, a implementação dele, eu creio que é uma chave essencial. Acho que isso impacta diretamente na produtividade. Não é à toa que o Tribunal de Justiça de Roraima tem o selo diamante e a gente sempre cumpre as metas estabelecidas pelo CNJ.Outra coisa é a implementação da GAD, que é uma gratificação por desempenho, na qual o servidor pode ser compensado pelo desempenho que ele tem na execução das suas tarefas rotineiras.Além disso, também acho que o principal é a implementação do teletrabalho. Esse projeto já demonstrou, na época da pandemia, que é muito viável ao Tribunal de Justiça, aumentando a nossa produtividade. Nós conquistamos um selo diamante com vários servidores em teletrabalho, e isso é possível graças ao aparelhamento tecnológico que tem o tribunal.
De maneira geral, os servidores do TJRR demonstram orgulho de fazerem parte da instituição. Na sua avaliação, por que isso acontece?
O tribunal é muito bem aparelhado eletronicamente para os programas de gestão de processos, e com isso a gente ganhou agilidade, que resulta em um serviço mais rápido e eficiente para a população. Como nós lidamos com muitos estagiários de Direito que chegam aqui, então dá pra notar que ser servidor do Tribunal de Justiça é o sonho de muitos.